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Agência Brasil explica detalhes do Censo 2022, que começa hoje

Repro­dução: © Tânia Rêgo/Agência Brasil

Mais de 89 milhões de endereços serão visitados em todo o país


Pub­li­ca­do em 01/08/2022 — 07:25 Por Alana Gan­dra – Repórter da Agên­cia Brasil — Rio de Janeiro

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Com o obje­ti­vo de lev­an­tar dados amp­los e con­fiáveis sobre diver­sos aspec­tos da vida dos brasileiros, o Insti­tu­to Brasileiro de Geografia e Estatís­ti­ca (IBGE) real­iza, a cada 10 anos, o cen­so demográ­fi­co.

Com dois anos de atra­so por causa da pan­demia de covid-19 (em 2020) e fal­ta de recur­sos (em 2021), os mais de 183 mil recenseadores começam hoje (1°) a col­her infor­mações para a 13ª edição do lev­an­ta­men­to.

A pre­visão é de realizar entre­vis­tas em 89 mil­hões de endereços, nos 5.568 municí­pios brasileiros, além do Dis­tri­to Fed­er­al e do Dis­tri­to Estad­ual de Fer­nan­do de Noron­ha.

“É por meio do Cen­so 2022 que saber­e­mos quan­tos somos, como somos e de que for­ma vive­mos nas áreas urbanas e rurais do país”, indi­ca o IBGE. A esti­ma­ti­va do insti­tu­to é de que a pop­u­lação brasileira some em torno de 215 mil­hões de habi­tantes. No últi­mo lev­an­ta­men­to, em 2010, o país tin­ha 190,8 mil­hões de habi­tantes.

O orça­men­to do Cen­so 2022 tem val­or con­fir­ma­do de R$ 2,3 bil­hões, dos quais 80% des­ti­nam-se à con­tratação tem­porária de profis­sion­ais: 211 mil pes­soas, sendo 183.021 recenseadores, 18.420 super­vi­sores e 10 mil agentes cen­sitários.

De acor­do com o IBGE, os resul­ta­dos do lev­an­ta­men­to rev­e­lam as tendên­cias e os parâmet­ros sobre nasci­men­tos, mortes e migração, indis­pen­sáveis para a elab­o­ração de pro­jeções, esti­ma­ti­vas pop­u­la­cionais e políti­cas públi­cas especí­fi­cas.

O cen­so é, tam­bém, a úni­ca fonte de refer­ên­cia nacional para o con­hec­i­men­to das condições de vida da pop­u­lação em todos os municí­pios, com detal­hamen­to por divisões admin­is­tra­ti­vas de cada prefeitu­ra e, ain­da, por áreas urbanas e rurais.

Questionários

O Cen­so 2022 terá dois tipos de ques­tionários: ampli­a­do e sim­pli­fi­ca­do. O primeiro, tam­bém chama­do de amostra, terá 77 per­gun­tas e será apli­ca­do a 11% dos entre­vis­ta­dos. Ele leva, em média, 16 min­u­tos para ser respon­di­do. Já o sim­pli­fi­ca­do ou bási­co, com 26 per­gun­tas, será apli­ca­do aos 89% restantes, e a pre­visão de duração da entre­vista é de 5 min­u­tos.

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) faz primeiro teste preparatório do Censo Demográfico 2022, na Ilha de Paquetá, no Rio de Janeiro.
Repro­dução: Dis­pos­i­ti­vo Móv­el de Cole­ta usa­do pelos recenseadores — Tânia Rêgo/Agência Brasil

Assim como em 2010, o lev­an­ta­men­to deste ano será col­hi­do total­mente de for­ma dig­i­tal. Os recenseadores uti­lizam um dis­pos­i­ti­vo móv­el de cole­ta (DMC), que é um com­puta­dor de mão, semel­hante a um apar­el­ho celu­lar.

Para garan­tir o sig­i­lo das infor­mações, os dados inseri­dos nos DCMs estão crip­tografa­dos e têm sis­tema de pro­teção. Nem mes­mo os recenseadores têm aces­so aos dados, depois de inseri­dos no dis­pos­i­ti­vo. O IBGE tam­bém segue uma políti­ca de sig­i­lo e con­fi­a­bil­i­dade, além ter comitês de éti­ca inter­nos.

O ques­tionário bási­co traz per­gun­tas sobre iden­ti­fi­cação do domicílio, infor­mações sobre moradores, car­ac­terís­ti­cas do domicílio, iden­ti­fi­cação étni­co-racial, reg­istro civ­il, edu­cação, rendi­men­to do respon­sáv­el pelo domicílio, mor­tal­i­dade e dados da pes­soa que prestou as infor­mações.

Já o ampli­a­do inves­ti­ga tam­bém infor­mações sobre tra­bal­ho, rendi­men­to, casa­men­to, núcleo famil­iar, fecun­di­dade, religião ou cul­to, pes­soas com defi­ciên­cia, migração inter­na e inter­na­cional, deslo­ca­men­to para estu­do, deslo­ca­men­to para tra­bal­ho e autismo.

Três for­mas de abor­dagem serão uti­lizadas para preencher os ques­tionários: pres­en­cial, pela inter­net e por tele­fone. Mes­mo que a pes­soa opte por preencher o ques­tionário pela inter­net, o recenseador irá a casa do entre­vis­ta­do entre­gar um códi­go necessário para preencher o ques­tionário. Pelo tele­fone, ocorre o mes­mo proces­so. No caso da entre­vista pela inter­net, o morador terá sete dias para respon­der.

Todos os recenseadores do IBGE estão iden­ti­fi­ca­dos com boné e colete, além do crachá de iden­ti­fi­cação. Den­tro do crachá há um QR Code e o cidadão pode apon­tar a câmara de celu­lar para esse códi­go, para con­fir­mar o nome e a foto do recenseador e ver­i­ficar se ele é, de fato, servi­dor do insti­tu­to.

Tam­bém é pos­sív­el checar a iden­ti­dade do recenseador pela inter­net. Bas­ta dig­i­tar o número da matrícu­la que con­s­ta no crachá no site do IBGE.

Qual­quer dúvi­da sobre a iden­ti­fi­cação do recenseador ou preenchi­men­to do ques­tionário pode ser esclare­ci­da pelo tele­fone (0800–721-8181) ou pelo site Respon­den­do ao IBGE.

Deficiência e autismo

O lev­an­ta­men­to do IBGE tam­bém vai inves­ti­gar dados rel­a­tivos a defi­ciên­cia e autismo. A abor­dagem, pre­vista em leis especí­fi­cas, tem o obje­ti­vo de pro­duzir infor­mações atu­al­izadas do número de indi­ví­du­os com essas car­ac­terís­ti­cas.

A temáti­ca será abor­da­da no ques­tionário da amostra e vai per­mi­tir padronizar e har­mo­nizar definições, con­ceitos e metodolo­gias para que seja pos­sív­el com­parar as estatís­ti­cas brasileiras com as de out­ros país­es. Este será o primeiro cen­so a tratar de autismo.

Indígenas e quilombolas

Por lei, os povos e comu­nidades tradi­cionais são gru­pos cul­tural­mente difer­en­ci­a­dos, que pos­suem for­mas próprias de orga­ni­za­ção social. Dois povos se dis­tinguem aí: os indí­ge­nas e os quilom­bo­las. Estes últi­mos serão inves­ti­ga­dos pela primeira vez no Cen­so 2022.

O IBGE con­sid­era que quilom­bo­la ou indí­ge­na é a pes­soa que assim se iden­ti­fi­ca. Por isso, tan­to no ques­tionário des­ti­na­do aos povos indí­ge­nas, como aos quilom­bo­las, a per­gun­ta ini­cial será “Você se con­sid­era indí­ge­na?” ou “Você se con­sid­era quilom­bo­la?”. Se a respos­ta for pos­i­ti­va, o infor­mante dev­erá respon­der ain­da o nome de sua comu­nidade.

Vacinação de crianças indígenas de 5 a 11 anos contra covid-19 na Unidade Básica de Saúde - UBS Aldeia Jaraguá Kwaray Djekupe, no Jaraguá.
Repro­dução: Infor­mações con­fiáveis per­mitem ao gov­er­no desen­volver ações especí­fi­cas, como vaci­nação de cri­anças indí­ge­nas — Rove­na Rosa/Agência Brasil

A per­gun­ta de iden­ti­dade étni­ca para indí­ge­nas apare­ceu pela primeira vez em 1991. No últi­mo lev­an­ta­men­to, em 2010, hou­ve um apri­mora­men­to da pesquisa sobre essa pop­u­lação, com inclusão de per­gun­tas sobre per­tenci­men­to étni­co e lín­guas indí­ge­nas fal­adas.

De acor­do com os téc­ni­cos do insti­tu­to, hou­ve uma evolução na car­ac­ter­i­za­ção demográ­fi­ca, étni­ca e lin­guís­ti­ca da pop­u­lação indí­ge­na, que ger­ou deman­das por infor­mações mais detal­hadas sobre as comu­nidades tradi­cionais.

Tam­bém foi pos­sív­el com­parar a pop­u­lação em ter­ras indí­ge­nas ofi­cial­mente delim­i­tadas com a que reside fora delas, através da com­pat­i­bi­liza­ção das mal­has cen­sitárias com os lim­ites dessas local­i­dades, o que per­mi­tiu divul­gar dados sobre ess­es povos com recortes para grandes regiões, esta­dos e municí­pios.

Em todas as local­i­dades indí­ge­nas e quilom­bo­las brasileiras, os recenseadores realizarão uma reunião de abor­dagem com a lid­er­ança comu­nitária antes de ini­ciar a cole­ta de dados, para apre­sen­tar o lev­an­ta­men­to às lid­er­anças e esclare­cer even­tu­ais dúvi­das.

O Cen­so 2022 traz out­ra novi­dade, que é o ques­tionário de abor­dagem em agru­pa­men­to indí­ge­na. Ele dev­erá ser apli­ca­do na reunião de abor­dagem com as lid­er­anças comu­nitárias e, de prefer­ên­cia, antes do iní­cio da cole­ta domi­cil­iar.

Esse ques­tionário trará iden­ti­fi­cação de dados de infraestru­tu­ra, recur­sos nat­u­rais, edu­cação, saúde e hábitos rel­a­tivos àquela aldeia ou comu­nidade. O mapea­men­to dos agru­pa­men­tos foi um desafio, indi­cou o IBGE. Isso se expli­ca porque as infor­mações car­tográ­fi­cas de refer­ên­cia são escas­sas e grande parte das local­i­dades está em áreas remo­tas.

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Repro­dução: O Cen­so 2022 será o primeiro a inves­ti­gar dados sobre as comu­nidades tradi­cionais quilom­bo­las — Mar­cel­lo Casal JrAgên­cia Brasil

No caso dos povos indí­ge­nas, foram definidos como setores cen­sitários as ter­ras ofi­cial­mente delim­i­tadas pela Fun­dação Nacional do Índio (Funai) e os agru­pa­men­tos domi­cil­iares, mapea­d­os pelo IBGE, que são áreas con­tíguas com con­cen­tração de domicílios.

No caso das comu­nidades quilom­bo­las, foram con­sid­er­a­dos os ter­ritórios quilom­bo­las delim­i­ta­dos pelo Insti­tu­to Nacional de Col­o­niza­ção e Refor­ma Agrária (Incra) e pelos insti­tu­tos estad­u­ais de Ter­ras.

Tam­bém foram mapea­d­os os agru­pa­men­tos iden­ti­fi­ca­dos pelo IBGE e out­ras local­i­dades não definidas em setores cen­sitários, que vier­am a con­sti­tuir Áreas de Inter­esse Opera­cional (AIOs) quilom­bo­las. Soman­do as fontes, o Insti­tu­to iden­ti­fi­cou 5.972 local­i­dades desse tipo no país.

Aglomerados

No Cen­so 2022, o con­ceito de aglom­er­a­do sub­nor­mal, que inclui comu­nidades, fave­las e palafi­tas, foi man­ti­do e apri­mora­do com uso de ima­gens de satélites de alta qual­i­dade, além de con­ta­to com as prefeituras e tra­bal­ho de cam­po.

Será pos­sív­el tam­bém com­parar as infor­mações obti­das com dados do Cen­so 2010. O IBGE esclare­ceu que um aglom­er­a­do sub­nor­mal, para ser iden­ti­fi­ca­do, tem de ser, nec­es­sari­a­mente, uma ocu­pação irreg­u­lar, ou seja, uma con­strução em ter­renos de pro­priedade alheia, seja públi­ca ou par­tic­u­lar, no momen­to atu­al ou em perío­do recente.

Deve mostrar ain­da pre­cariedade de serviços públi­cos essen­ci­ais — como esgo­ta­men­to san­itário, cole­ta de lixo, abastec­i­men­to e trata­men­to de água ou fornec­i­men­to de ener­gia elétri­ca; ou urban­iza­ção fora dos padrões vigentes expres­sa por vias de cir­cu­lação estre­itas e de alin­hamen­to irreg­u­lar, lotes de taman­hos e for­mas desiguais e con­struções não reg­u­lar­izadas por órgãos públi­cos.

Etapas anteriores

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) faz primeiro teste preparatório do Censo Demográfico 2022, na Ilha de Paquetá, no Rio de Janeiro.
Repro­dução: IBGE fez teste preparatório do Cen­so Demográ­fi­co 2022, na Ilha de Paque­tá, no Rio de Janeiro — Tânia Rêgo/Agência Brasil

Os testes do Cen­so 2022 foram ini­ci­a­dos pelo IBGE em 2018, seguin­do-se eta­pas em 2019, real­izadas em Cen­sos Pilo­tos em algu­mas cidades, com a uti­liza­ção de meios de cole­ta pres­en­cial (por meio do recenseador), com uso do dis­pos­i­ti­vo móv­el de cole­ta (DMC) e auto­preenchi­men­to online, com cadas­tro do e‑mail do morador por meio do dis­pos­i­ti­vo móv­el de cole­ta (DMC). Os resul­ta­dos mostraram que 99,3% preferi­ram respon­der na abor­dagem pres­en­cial e optaram 0,7% pelo preenchi­men­to remo­to.

Foram feitos ensaios finais para a real­iza­ção da oper­ação cen­sitária, por meio do Cen­so Exper­i­men­tal, em todo o municí­pio de Poços de Cal­das (MG) e em alguns setores cen­sitários das cidades de Gen­er­al Sam­paio (CE), Jato­bá (PE), Petrolân­dia (PE), Tacaratu (PE), Rio de Janeiro (RJ), Ermo (SC), Bujari (AC), Restin­ga Seca (RS) e Por­to Ale­gre (RS), entre out­ros, onde foram vis­i­tadas, inclu­sive, local­i­dades indí­ge­nas e quilom­bo­las, além de aglom­er­a­dos sub­nor­mais.

Os testes de cam­po foram inter­rompi­dos dev­i­do à pan­demia de covid-19. Por isso, em novem­bro de 2020, o IBGE efe­tu­ou teste remo­to com o intu­ito de avaliar a pos­si­bil­i­dade de uso da abor­dagem por tele­fone como alter­na­ti­va de cole­ta de dados no Cen­so. Em setem­bro do ano pas­sa­do, o Insti­tu­to voltou a cam­po no Teste de Paque­tá, no Rio de Janeiro, aprovei­tan­do que os moradores dessa ilha estavam vaci­na­dos.

O IBGE infor­mou ain­da que out­ra eta­pa de preparação da cole­ta do Cen­so Demográ­fi­co 2022 foi o Teste Nacional do Cen­so, real­iza­do em novem­bro de 2021, em 27 local­i­dades do país. Os obje­tivos do teste foram ajus­tar as fun­cional­i­dades pre­sentes nos sis­temas; tes­tar os equipa­men­tos em condições reais de cam­po; tes­tar a inves­ti­gação inédi­ta do autismo na entre­vista pres­en­cial; tes­tar o ques­tionário de abor­dagem em agru­pa­men­to indí­ge­na e, tam­bém, os mod­e­los de cole­ta.

PPE

A Pesquisa de Pós-Enu­mer­ação (PPE) con­sti­tui uma das eta­pas do Cen­so Demográ­fi­co 2022. O obje­ti­vo cen­tral é fornecer recur­sos para avaliar a cober­tu­ra e a qual­i­dade da cole­ta da oper­ação cen­sitária. A PPE será real­iza­da entre agos­to e dezem­bro de 2022 em 4.795 setores cen­sitários sele­ciona­dos, con­tem­p­lan­do uma amostra de cer­ca de 1,5% dos setores do cen­so.

O IBGE deixou claro que a PPE 2022 não cor­rige even­tu­ais fal­has de cober­tu­ra do lev­an­ta­men­to, mas aju­da a apu­rar onde elas ocor­rem. Por isso, os resul­ta­dos da PPE são essen­ci­ais e con­tribuem para a maior transparên­cia dos resul­ta­dos.

A PPE é usa­da ain­da para iden­ti­ficar áreas que requerem maior atenção em oper­ações futuras e fornece sub­sí­dios para os tra­bal­hos de elab­o­ração das esti­ma­ti­vas e pro­jeções pop­u­la­cionais. O tra­bal­ho de cole­ta da PPE se ini­cia quan­do setores cen­sitários sele­ciona­dos estiverem com­ple­ta­mente cole­ta­dos e super­vi­sion­a­dos pelo cen­so demográ­fi­co.

Digital

O primeiro cen­so do mun­do com cole­ta inteira­mente dig­i­tal foi real­iza­do pelo IBGE em 2010. Isso fez com que o insti­tu­to fos­se um dos dez pre­mi­a­dos pela Orga­ni­za­ção das Nações Unidas para a Edu­cação, a Ciên­cia e a Cul­tura (Unesco) e a orga­ni­za­ção não gov­er­na­men­tal (ONG) france­sa pelo desen­volvi­men­to da sociedade dig­i­tal Net­ex­plo­rateur.

Império

O primeiro lev­an­ta­men­to de dados sobre os brasileiros foi em 1872 e reg­istrou pop­u­lação de 9,9 mil­hões de habi­tantes. Foram recensea­d­os todos os moradores em domicílios par­tic­u­lares e cole­tivos e que se encon­travam na residên­cia na data de refer­ên­cia do lev­an­ta­men­to que foi há exatos 150 anos, em 1º de agos­to de 1872.

À época, o lev­an­ta­men­to con­sider­ou cor, sexo, esta­do civ­il, nacional­i­dade, ocu­pação, religião, esta­do civ­il e se a pes­soa era escra­va ou livre.

Já o primeiro Cen­so da Repúbli­ca data de 1890 e teve os últi­mos resul­ta­dos pub­li­ca­dos em 1900. O primeiro cen­so a usar a téc­ni­ca de amostragem no Brasil ocor­reu em 1960. O Cen­so 2022 será o 13º do país e o 9º real­iza­do pelo IBGE. O Recensea­men­to Ger­al de 1940 foi o primeiro feito pelo Insti­tu­to.

Edição: Denise Griesinger

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