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Anvisa determina apreensão de lotes de medicamentos falsificados

Remédios falsos são usados para diabetes e doença pulmonar

Agên­cia Brasil
Pub­li­ca­do em 04/06/2025 — 10:52
Brasília
Brasília-DF, 10.11.2023, Fachada do Prédio da Agência de Vigilância Sanitária ANVISA, em Brasília. Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil
Repro­dução: © Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

A Agên­cia Nacional de Vig­ilân­cia San­itária (Anvisa) deter­mi­nou, nes­ta terça-feira (3), a apreen­são de lotes de dois medica­men­tos fal­si­fi­ca­dos.

O lote M088499 do medica­men­to Rybel­sus não é fab­ri­ca­do pela empre­sa Novo Nordisk, tratan­do-se, por­tan­to, de fal­si­fi­cação. Rybel­sus é um medica­men­to oral para trata­men­to de adul­tos com dia­betes tipo 2, con­tendo o princí­pio ati­vo semaglu­ti­da; O com­prim­i­do é usa­do para con­t­role dos níveis de açú­car no sangue sem a neces­si­dade de injeções diárias.

Out­ra fal­si­fi­cação iden­ti­fi­ca­da pela agên­cia reg­u­lado­ra é do lote 681522 do medica­men­to Ofev, da empre­sa Boehringer Ingel­heim do Brasil Quími­ca e Far­ma­cêu­ti­ca Ltda. Neste caso, as cáp­su­las, que con­tém o princí­pio ati­vo nintedanibe, são indi­cadas para trata­men­to e retar­do da pro­gressão da fibrose pul­monar idiopáti­ca (FPI) e da doença pul­monar inter­sti­cial asso­ci­a­da à escle­rose sistêmi­ca (DPI-ES), tam­bém con­heci­da como escle­ro­der­mia.

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Orientações gerais

Anvisa ori­en­ta que a pop­u­lação e os profis­sion­ais de saúde somente adquiram medica­men­tos em esta­b­elec­i­men­tos dev­i­da­mente reg­u­lar­iza­dos, sem­pre na embal­agem com­ple­ta (den­tro da caixa) e medi­ante emis­são da nota fis­cal.

Em caso de iden­ti­fi­cação de medica­men­tos com sus­pei­ta de fal­si­fi­cação, os con­sum­i­dores e os profis­sion­ais de saúde não devem usar o pro­du­to e devem entrar em con­ta­to com as empre­sas deten­toras do reg­istro dess­es pro­du­tos, para ver­i­ficar sua aut­en­ti­ci­dade.

Além dis­so, o fato deve ser comu­ni­ca­do ime­di­ata­mente à Anvisa.

No caso de profis­sion­ais de saúde, o meio é o sis­tema Notivisa. Já os pacientes podem entrar em con­ta­to pela Platafor­ma Integra­da de Ouvi­do­ria e Aces­so à Infor­mação, o Fal­aBR.

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