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Brasil emplaca prata e bronze no Mundial de paraciclismo de estrada

Repro­dução: © Divulgação/CBC

País totalizou quatro medalhas na competição realizada no Canadá


Pub­li­ca­do em 15/08/2022 — 18:21 Por Agên­cia Brasil — Rio de Janeiro

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O Brasil teve dobrad­in­ha no Mundi­al de Paraci­clis­mo de Estra­da, em Baie-Comeau (Canadá), neste domin­go (14). Medal­hista olímpi­co (bronze na Rio 2016), Lau­ro Chaman con­quis­tou a pra­ta na pro­va de resistên­cia de 81, 9 quilômet­ros na classe MC5 (para atle­tas com defi­ciên­cia físi­co-moto­ra menos sev­era).  O com­pa­tri­o­ta Car­los Souza foi bronze, na pro­va de 70,2 km, classe MC1 (grau mais severo de com­pro­me­ti­men­to físi­co).

Campeão mundi­al no ano pas­sa­do, Chaman batal­hou pelo bi até os met­ros finais da dis­pu­ta dos 81,9 km, mas não deu: o ouro ficou com o francês Kevin Le Cunff, e o aus­traliano Alis­tair Dono­hoe com­ple­tou o pódio com o bronze.

“Sem­pre sou muito gra­to a Deus por todas essas con­quis­tas, estou feliz por estar no pódio mais uma vez. Claro que o obje­ti­vo maior era man­ter o títu­lo, mas o francês esta­va muito forte tam­bém e merece os parabéns. Ago­ra é con­tin­uar batal­han­do para seguir soman­do pon­tos impor­tantes para o Brasil no rank­ing mundi­al pos­si­bil­i­tan­do con­quis­tar­mos o maior número de vagas pos­síveis para Paris 2024”, disse o ciclista em depoi­men­to à Con­fed­er­ação Brasileira de Ciclis­mo (CBC).

Carlos Soares é bronze na prova dos 70,2 km - Mundial de Paraciclismo de Estrada 2022
Repro­dução: Car­los Soares foi bronze na pro­va dos 70,2 km, classe MC1, no Mundi­al de paraci­clis­mo de estra­da, no Canadá — - Divulgação/CBC

Car­los Soares, rep­re­sen­tante brasileiro nos Jogos de Tóquio, com­ple­tou em ter­ceiro lugar a pro­va dos nos 70,2 km da classe MC1. O vence­dor foi o espan­hol Ricar­do Argiles, segui­do do norte-amer­i­cano Aaron Kei­th. que ficou com a pra­ta.

“Min­ha meta era con­seguir uma medal­ha no Mundi­al desse ano. A últi­ma eta­pa da Copa do Mun­do, dis­puta­da na sem­ana pas­sa­da, onde con­quis­tei duas medal­has, for­t­ale­ceu ain­da mais essa esper­ança e ago­ra con­segui con­quis­tar essa tão son­ha­da medal­ha na pro­va de resistên­cia. Foi um bronze, mas sem dúvi­das tem um gostin­ho de ouro, além de uma importân­cia imen­su­ráv­el na min­ha car­reira”, disse emo­ciona­do Soares.

O Brasil encer­rou sua par­tic­i­pação no Mundi­al com qua­tro medal­has (uma pra­ta e três bronzes).

Edição: Cláu­dia Soares Rodrigues

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