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Brasil fez 206 transplantes de coração no primeiro semestre deste ano

Repro­dução: © Marce­lo Camargo/Agência Brasil

Índice representa aumento de 16% em comparação com o ano de 2022


Pub­li­ca­do em 28/08/2023 — 11:54 Por Agên­cia Brasil — São Paulo

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Com o caso do apre­sen­ta­dor de tele­visão Faus­to Sil­va, mais con­heci­do como Faustão, surgiu a dúvi­da sobre como fun­ciona o sis­tema de trans­plantes de coração no Brasil e que rit­mo assume. De acor­do com o Min­istério da Saúde, entre 19 e 26 de agos­to, 13 trans­plantes desse tipo foram real­iza­dos em todo o país, dos quais sete ocor­reram no esta­do de São Paulo.

Segun­do infor­mações do gov­er­no fed­er­al, no primeiro semes­tre deste ano, foram real­iza­dos 206 trans­plantes de coração no país. O total rep­re­sen­ta um aumen­to de 16% na com­para­ção com a primeira metade de 2022.

Neste domin­go (27), quan­do Faustão real­i­zou o pro­ced­i­men­to, no Hos­pi­tal Israeli­ta Albert Ein­stein, na cap­i­tal paulista, out­ro paciente que aguar­da­va na fila tam­bém rece­beu um coração. Ambos tiver­am pri­or­i­dade na lista de espera, ten­do em vista o quadro de saúde que apre­sen­tavam. A fila é a mes­ma para pacientes do Sis­tema Úni­co de Saúde (SUS) e pacientes que fazem atendi­men­to pela rede pri­va­da.

Como critérios, leva-se em con­sid­er­ação, além da avali­ação do esta­do de saúde do paciente, o tipo san­guí­neo, a com­pat­i­bil­i­dade de peso e altura, a com­pat­i­bil­i­dade genéti­ca e out­ros mais especí­fi­cos, como o de nív­el de gravi­dade, que varia con­forme o órgão do cor­po. Quan­do dois ou mais pacientes apre­sen­tam condições pare­ci­das, o que serve de critério de desem­pate é a ordem de chega­da.

Con­forme desta­ca o Min­istério da Saúde, o Brasil tem o maior sis­tema públi­co de trans­plantes de órgãos no mun­do. “A estru­tu­ra é geren­ci­a­da pelo Min­istério da Saúde, que asse­gu­ra que cirur­gias de alta com­plex­i­dade sejam real­izadas para pacientes da rede públi­ca e pri­va­da, em situ­ação de igual­dade. Os pacientes, por meio do SUS, recebem assistên­cia inte­gral, equân­ime, uni­ver­sal e gra­tui­ta, incluin­do exam­es preparatórios, cirur­gia, acom­pan­hamen­to e medica­men­tos pós-trans­plante”, acres­cen­ta a pas­ta.

Edição: Valéria Aguiar

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