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Calderano é tricampeão e Bruna Takahashi vice no tênis de mesa do Pan

Repro­dução: © Wan­der Roberto/COB/Direitos Reser­va­dos

Brasil já soma cinco pódios e pode ainda garantir medalha por equipes


Pub­li­ca­do em 01/11/2023 — 20:33 Por Agên­cia Brasil — Rio de Janeiro

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Número 4 do mun­do, mesa-tenista brasileiro Hugo Calder­a­no fez valer o favoritismo e con­quis­tou o tri­cam­pe­ona­to pan-amer­i­cano em San­ti­a­go (Chile), garan­ti­n­do o primeiro ouro do país nes­ta edição dos Jogos na modal­i­dade. Na final indi­vid­ual mas­culi­na nes­ta quar­ta-feira (1º), o car­i­o­ca atro­pelou o por­to-riquen­ho Andy Pereira por 4 sets a 0. Na dis­pu­ta fem­i­ni­na, a paulista Bruna Taka­hashi batal­hou duro na decisão do ouro con­tra Adri­ana Díaz, tam­bém de Por­to Rico, mas acabou super­a­da por 4 a 3 e ficou com a pra­ta, sua ter­ceira medal­ha nos Jogos.   

O tênis de mesa brasileiro soma cin­co medal­has (um ouro e qua­tro pratas) no Pan de San­ti­a­go e ain­da tem chance de subir ao pódio duas vezes: nes­ta quin­ta (2), a par­tir das 10h (horário de Brasília) começa a dis­pu­ta por equipes (fem­i­ni­na e mas­culi­na). Os Jogos Pan-Amer­i­canos têm trans­mis­são ao vivo no site do Canal Olímpi­co do Brasil.

Além do ter­ceiro títu­lo indi­vid­ual pan-amer­i­cano (os ante­ri­ores foram em 2015 e 2019), Calder­a­no soma out­ras qua­tro medal­has na com­petição.  Foi ouro na dis­pu­ta por equipes nos Jogos de Toron­to (2015) e nas duplas mas­culi­nas (ao lado de Gus­ta­vo Tsub­oi) na últi­ma edição em Lima (2019). Tam­bém ameal­hou um bronze por equipes em Lima.

“Acho que fiz uma par­ti­da muito boa, prin­ci­pal­mente no saque e recepção, acho que dominei o jogo ali. Ele não con­seguiu rece­ber o meu saque o jogo inteiro. Variei bas­tante os efeitos, o lugar do saque. O saque tam­bém é um pon­to forte dele, mas acho que con­segui resolver bem. Con­segui vencer com cer­ta tran­quil­i­dade, mas claro que isso foi por causa de uma preparação incrív­el”, anal­isou o tri­cam­peão.

Terceira prata de Bruna Takahashi

Número 23 do mun­do, a paulista Bruna Taka­hashi lutou como nun­ca em bus­ca do ouro na final indi­vid­ual fem­i­ni­na con­tra Adri­ana Díaz. As atle­tas fiz­er­am um jogo equi­li­bra­do. Bruna começou levan­do o primeiro set, mas Díaz se recu­per­ou e venceu os dois seguintes. A brasileira não se deixou abater: lev­ou a mel­hor na quar­ta e quin­ta par­ci­ais, voltan­do a lid­er­ar o placar da par­ti­da. No entan­to, a por­to-riquen­ha gan­hou os dois sets seguintes e selou a vitória por 4 a 3. Após a der­ro­ta, a brasileira não segurou as lágri­mas e foi con­so­la­da por Díaz, que con­quis­tou o bicam­pe­ona­to pan-amer­i­cano.

“Foi um jogo muito bom. Estou muito triste, per­di o ouro. Estou choran­do porque sei que tive chances de gan­har. O nív­el foi espetac­u­lar, ela é uma jogado­ra muito boa. Ten­ho o torneio de equipes pela frente e ten­ho que man­ter a cabeça ergui­da. Vai ser difí­cil esque­cer esse jogo, mas é bola pra frente, tem mui­ta coisa ain­da”, disse Bruna, que já con­quis­tara duas pratas em San­ti­a­go, uma nas duplas mis­tas (ao lado de Vitor Ishy) e out­ra nas duplas fem­i­ni­na (ao lado da irma Giu­lia Taka­hashi).

A paulista soma ago­ra sete medal­has em Pan-Amer­i­canos: as duas primeiras foram na edição de Lima.

Edição: Cláu­dia Soares Rodrigues

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