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Com 2ª medalha garantida, boxe brasileiro vive expectativa de recorde

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Repro­dução: © Breno Barros/Rededoesporte.gov.br

Hebert Conceição assegura mais um pódio e país pode chegar a quatro


Pub­li­ca­do em 01/08/2021 — 15:47 Por Lin­col Chaves — Repórter TV Brasil e Rádio Nacional — São Paulo

A medal­ha de bronze con­quis­ta­da por Servílio de Oliveira em 1968, na Cidade do Méx­i­co, era a úni­ca do boxe olímpi­co brasileiro até os Jogos de Lon­dres, em 2012. Foram três láureas (uma pra­ta e dois bronzes) na cap­i­tal britâni­ca e uma no Rio de Janeiro (doura­da, com Rob­son Con­ceição), qua­tro anos depois. Na Olimpía­da de Tóquio (Japão), ao menos dois pódios estão asse­gu­ra­dos e há a pos­si­bil­i­dade de out­ros dois que, se ocor­rerem, garan­tem um resul­ta­do recorde ao Brasil na modal­i­dade.

O últi­mo a asse­gu­rar, ao menos, a medal­ha de bronze foi Hebert Con­ceição. Neste domin­go (1º), o baiano, de 23 anos, der­ro­tou o cazaque Abilkhan Amankul nas quar­tas de final da cat­e­go­ria 75 qui­los e se clas­si­fi­cou à semi­fi­nal, onde terá pela frente Gleb Bak­shi, do Comitê Olímpi­co Rus­so, na próx­i­ma quin­ta-feira (5), às 3h18 (horário de Brasília). A vitória foi por decisão divi­di­da, com três juízes dan­do o tri­un­fo ao brasileiro e dois ao pugilista do Caza­quistão.

“É uma sen­sação incrív­el, escrevi meu nome na história do esporte brasileiro como medal­hista olímpi­co. Sem­pre son­hei com esse momen­to, des­de quan­do ini­ciei no esporte e fico muito feliz. Só ten­ho a agrade­cer a todas as pes­soas que fiz­er­am parte dis­so. Estou prepara­do para lutar con­tra quem vier. Vou focar na estraté­gia jun­to com min­ha equipe, a mais cor­re­ta para poder enfren­tá-lo”, disse Con­ceição, após o com­bate.

Além dele, Abn­er Teix­eira já tin­ha con­fir­ma­do pre­sença no pódio em Tóquio na últi­ma sex­ta-feira (30), ao tam­bém avançar às semi­fi­nais da cat­e­go­ria 91 kg. O paulista, de 24 anos, vol­ta ao ringue na terça-feira (3), às 6h50, con­tra o cubano Júlio César La Cruz, medal­hista de ouro na Rio 2016, mas um peso abaixo.

No mes­mo dia, ‚às 5h, Beat­riz Fer­reira pode garan­tir a ter­ceira medal­ha brasileira nos Jogos se der­ro­tar a uzbeque Raykhona Kodiro­va pelas quar­tas de final. Atu­al campeã mundi­al, a baiana, de 28 anos, é can­di­da­ta à láurea doura­da na cat­e­go­ria 60 kg.

Mais tarde, às 6h18, Wan­der­son Oliveira, o “Sug­ar”, decide vaga nas semi­fi­nais da cat­e­go­ria 63 kg con­tra o cubano Andy Cruz, medal­hista de ouro pan-amer­i­cano e mundi­al. O peso no qual o car­i­o­ca de 24 anos com­pete é o mes­mo pelo qual Rob­son Con­ceição se sagrou campeão olímpi­co há cin­co anos.

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Edição: Már­cio Par­ente

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