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Empresas aéreas vão ofertar 17,8 mil voos a mais no próximo verão

Aumento é resultado de parceria com Ministério do Turismo

Pedro Peduzzi — Repórter da Agên­cia Brasil
Pub­li­ca­do em 11/11/2024 — 16:48
Brasília
Rio de Janeiro (RJ), 02/10/2023 - Movimento de passageiros no Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Galeão, após migração de voos operados no Aeroporto Santos Dumont. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Repro­dução: © Fer­nan­do Frazão/Agência Brasil

Uma parce­ria entre o Min­istério do Tur­is­mo e com­pan­hias aéreas dev­erá aumen­tar para 29,8 mil­hões o número de assen­tos em voos domés­ti­cos no próx­i­mo verão. A pre­visão é que sejam ofer­ta­dos 3,2 mil­hões de assen­tos a mais, número que cor­re­sponde a um cresci­men­to de 12% na com­para­ção com a tem­po­ra­da pas­sa­da.

A expec­ta­ti­va é que o número de voos inter­nos disponíveis aumente em 17,8 mil, chegan­do a um total de 184 mil, resul­ta­do 10,7% aci­ma do total ver­i­fi­ca­do em 2023.

Os números foram apre­sen­ta­dos nes­ta segun­da-feira (11) pelo min­istro do Tur­is­mo, Cel­so Sabi­no, durante o lança­men­to da nova eta­pa do pro­gra­ma Con­heça o Brasil Voan­do. “Salta­mos para o quar­to maior mer­ca­do de avi­ação civ­il”, disse Sabi­no ao ini­ciar seu dis­cur­so, referindo-se a este mer­ca­do que tem, como líderes globais, os Esta­dos Unidos e a Chi­na.

Segun­do o min­istro, as mel­ho­rias vão além da expan­são, abrangen­do tam­bém os serviços ofer­e­ci­dos pelas empre­sas do setor. “O brasileiro está voltan­do a se inter­es­sar em con­hecer o próprio país. Em São Paulo, o inter­esse em con­hecer out­ras partes do país super­ou o de con­hecer os EUA”, acres­cen­tou.

Investimentos

De acor­do com Cel­so Sabi­no, com o aumen­to do número de assen­tos, “nos­sos aero­por­tos estarão per­to de atin­gir sua capaci­dade máx­i­ma”. Para ele, os bons resul­ta­dos na econo­mia do país se refletem “no número de brasileiros que querem via­jar”.

Sabi­no desta­cou que os inves­ti­men­tos feitos pelo gov­er­no fed­er­al em por­tos e aero­por­tos têm favore­ci­do esta “ativi­dade limpa, sus­ten­táv­el e ger­ado­ra de emprego e ren­da”, que pode ser ain­da mais poten­cial­iza­da com o fato de as pes­soas estarem cada vez mais cientes de que há preços ain­da mais com­pet­i­tivos quan­do a pas­sagem é adquiri­da com ante­cedên­cia.

Segun­do o min­istério, a nova eta­pa do pro­gra­ma, que entra em seu segun­do ano, inclui a ampli­ação da ofer­ta de stopover, modal­i­dade que per­mite ao via­jante vis­i­tar uma cidade inter­mediária antes de chegar ao des­ti­no, uti­lizan­do a mes­ma pas­sagem.

Ain­da segun­do a pas­ta, a Azul Lin­has Aéreas terá 3.994 voos extras entre dezem­bro e fevereiro, com novas rotas e conexões para des­ti­nos nacionais e inter­na­cionais e quase 40% a mais de assen­tos. Já a Azul vai oper­ar dez novas rotas dire­tas. A Latam disponi­bi­lizará 2,3 mil voos extras domés­ti­cos e inter­na­cionais.

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