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Estado de São Paulo vence as Paralimpíadas Escolares pela 12ª vez

Evento reuniu mais de 2 mil jovens com deficiência de todo o país

Lin­coln Chaves — Repórter da EBC
Pub­li­ca­do em 30/11/2024 — 14:07
São Paulo
São Paulo (SP) 30/11/2024 - Estado de São Paulo vence as Paraolimpíadas Escolares pela 12ª vez. Foto: Marcello Zambrana/CPB
Repro­dução: © Mar­cel­lo Zambrana/CPB

A edição de 2024 das Par­alimpíadas Esco­lares chegou ao fim na últi­ma sex­ta-feira (29), no Cen­tro de Treina­men­to Par­alímpi­co, em São Paulo. O esta­do anfitrião foi o campeão ger­al do even­to esporti­vo, que teve iní­cio na últi­ma quar­ta-feira (27) e é con­sid­er­a­do o maior do mun­do para cri­anças e ado­les­centes com defi­ciên­cia em idade esco­lar.

Os paulis­tas somaram 646 pon­tos com base na colo­cação de seus atle­tas nas provas das 13 modal­i­dades, com San­ta Cata­ri­na (315 pon­tos) em segun­do lugar e Minas Gerais (293 pon­tos) em ter­ceiro. É a 12ª vez que São Paulo leva a mel­hor, sendo a oita­va con­sec­u­ti­va. O esta­do foi, ain­da, o que mais par­tic­i­pantes teve em com­petição (305), segui­do, jus­ta­mente, por mineiros (176) e catari­nens­es (159).

“A min­ha maior sat­is­fação é que a cada ano as Par­alimpíadas Esco­lares se apre­sen­tam de uma for­ma úni­ca, com mais modal­i­dades e mais par­tic­i­pantes. Essa cri­ança que sai daqui sur­preen­di­da com o movi­men­to par­alímpi­co não vai quer­er parar de faz­er esporte”, disse Ramon Pereira, dire­tor de Desen­volvi­men­to Esporti­vo do Comitê Par­alímpi­co Brasileiro (CPB), em depoi­men­to ao site da enti­dade.

Em 2024, as Par­alimpíadas Esco­lares rece­ber­am um recorde de 2.013 atle­tas dos 26 esta­dos e do Dis­tri­to Fed­er­al. Pouco mais de 22% deles — por­tan­to, prati­ca­mente um a cada cin­co par­tic­i­pantes — eram estre­antes no even­to. Já entre os com­peti­dores mais expe­ri­entes, destaque ao nadador mineiro Arthur Xavier, de 17 anos, da classe S14 (defi­cientes int­elec­tu­ais), bronze nos Jogos de Paris.

Out­ros atle­tas medal­his­tas tam­bém pas­saram pelo even­to esco­lar. Casos do paraibano Petrú­cio Fer­reira, velocista tri­cam­peão dos 100 met­ros rasos da classe T47 (amputação de mem­bro supe­ri­or); do brasiliense Leomon Moreno, dono de qua­tro medal­has par­alímpi­cas (uma doura­da) no goal­ball, modal­i­dade exclu­si­va para atle­tas com defi­ciên­cia visu­al; e da catari­nense Bruna Alexan­dre, mesatenista que fez história em 2024 ao se tornar a primeira brasileira a dis­putar Olimpía­da e Par­alimpía­da.

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