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Estudo detecta presença de metais na urina de crianças em Brumadinho

Percentual de arsênio passou de 42% em 2021 para 57% em 2023

Agên­cia Brasil*
Pub­li­ca­do em 24/01/2025 — 16:14
 — Atu­al­iza­do em 24/01/2025 — 20:08
Rio de Janeiro
Brumadinho (MG), 25/01/2024 -Rio Paraopeba, onde grande parte da lama decorrente do rompimento da barragem da Vale desceu. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil
Repro­dução: © Tânia Rêgo/Agência Brasil

Cri­anças com até 6 anos de idade avali­adas em um estu­do da Fiocruz Minas e da Uni­ver­si­dade Fed­er­al do Rio de Janeiro (UFRJ) que anal­isa as condições de vida e saúde da pop­u­lação de Bru­mad­in­ho, Minas Gerais, após o desas­tre cau­sa­do pelo rompi­men­to de uma bar­ragem da Min­er­ado­ra Vale, apre­sen­taram resul­ta­dos que mostram aumen­to da taxa de detecção de metais na uri­na. O desas­tre com­ple­ta 6 anos neste sába­do (25).

Foi detec­ta­da a pre­sença de pelo menos um de cin­co metais (cád­mio, arsênio, mer­cúrio, chum­bo e man­ganês) em todas as amostras anal­isadas. O per­centu­al total de cri­anças com níveis de arsênio aci­ma do val­or de refer­ên­cia pas­sou de 42%, em 2021, para 57%, em 2023, sendo que, nas regiões próx­i­mas a áreas do desas­tre e de min­er­ação ati­va, o per­centu­al de aumen­to entre um ano e out­ro é ain­da mais sig­ni­fica­ti­vo.

O estu­do visa detec­tar as mudanças ocor­ri­das nes­sas condições em médio e lon­go pra­zo e, dessa for­ma, os par­tic­i­pantes são acom­pan­hados anual­mente, des­de 2021. Um com­pi­la­do dos dados cole­ta­dos durante o primeiro ano de acom­pan­hamen­to já havia sido real­iza­do. Ago­ra, as anális­es incluem dados do ter­ceiro ano, 2023, per­mitin­do esta­b­ele­cer uma com­para­ção entre os perío­dos.

Dos metais, o arsênio é o que aparece mais fre­quente­mente aci­ma dos lim­ites de refer­ên­cia, detec­ta­do, entre os adul­tos, em cer­ca de 20% das amostras e, entre os ado­les­centes, em aprox­i­mada­mente 9% das amostras. No entan­to, nesse públi­co, depen­den­do da região de mora­dia, o per­centu­al de amostras com arsênio aci­ma do lim­ite chega a 20,4%.

Con­forme a pesquisa, chama atenção o fato de todos os metais apre­sen­taram ele­va­do per­centu­al de detecção, nos dois anos, com reduções mais rel­e­vantes dos val­ores para man­ganês e menos expres­si­vas para arsênio e chum­bo, quan­do se com­para 2021 e 2023. Esse quadro demon­stra uma manutenção da exposição a ess­es metais no municí­pio, de for­ma dis­sem­i­na­da em todas as regiões inves­ti­gadas, ain­da que com níveis mais baixos no últi­mo ano inves­ti­ga­do.

“De acor­do com os pesquisadores, os resul­ta­dos encon­tra­dos demon­stram uma exposição aos metais, e não uma intox­i­cação, que só pode ser assim con­sid­er­a­da após avali­ação clíni­ca e real­iza­ção de out­ros exam­es para definir o diag­nós­ti­co. Dessa for­ma, recomen­da-se uma avali­ação médi­ca para todos os par­tic­i­pantes da pesquisa que apre­sen­taram níveis aci­ma dos lim­ites biológi­cos recomen­da­dos, de for­ma que os resul­ta­dos sejam anal­isa­dos no con­tex­to ger­al da sua saúde”, diz a Fiocruz.

Além dis­so, é necessária uma rede de atenção que per­mi­ta real­iza­ção de exam­es de dosagem dess­es metais não ape­nas na pop­u­lação iden­ti­fi­ca­da pelo pro­je­to, mas para aten­der out­ras deman­das do municí­pio. Segun­do a Fiocruz, a orga­ni­za­ção dessa rede de serviços é impor­tante, con­sideran­do que a exposição aos metais inves­ti­ga­dos per­manece entre 2021 e 2023, de for­ma dis­sem­i­na­da em todo municí­pio.

Um dos aspec­tos avali­a­dos na pesquisa é o per­fil de exposição a metais do municí­pio. A dosagem de cád­mio, arsênio, mer­cúrio, chum­bo e man­ganês foi ver­i­fi­ca­da por meio de exam­es de sangue e/ou uri­na. Na pop­u­lação aci­ma de 12 anos, os resul­ta­dos mostraram que há exposição a ess­es metais nos dois anos anal­isa­dos, mas, em 2023, o per­centu­al de amostras detec­tadas com metais aci­ma dos val­ores de refer­ên­cia diminuiu.

Chum­bo e mer­cúrio apre­sen­taram taxa de detecção em 100% das amostras em 2023, mas ape­nas 6,8% delas apon­taram dosagem de chum­bo aci­ma dos val­ores de refer­ên­cia.

Condições de saúde

O estu­do tam­bém anal­isa as condições de saúde da pop­u­lação, base­an­do-se em diag­nós­ti­cos médi­cos ante­ri­ores e na per­cepção dos próprios par­tic­i­pantes. Quan­do per­gun­ta­dos como avali­avam sua saúde, a maio­r­ia dos adul­tos e ado­les­centes, tan­to em 2021 quan­to em 2023, avaliou como boa ou muito boa, com vari­ações entre as regiões de mora­dia. No entan­to, o per­centu­al da pop­u­lação adul­ta que avaliou a saúde como ruim ou muito ruim se man­teve ele­va­do nas regiões atingi­das pela lama ou na região com ativi­dade de min­er­ação.

Entre os ado­les­centes, quan­do per­gun­ta­dos se já havi­am rece­bido diag­nós­ti­cos de doenças crôni­cas, as respostas mais fre­quentes, em 2021, foram asma ou bron­quite asmáti­ca, men­cionadas por 12,7% dos entre­vis­ta­dos. Em 2023, o per­centu­al subiu para 14%. Chama a atenção dos pesquisadores o aumen­to na prevalên­cia de algu­mas condições, como coles­terol alto, que pas­sou de 4,7%, em 2021, para 10,1%, em 2023; e um grupo de doenças que inclui enfise­ma, bron­quite crôni­ca ou doença pul­monar obstru­ti­va crôni­ca, que foi de 2,7%, em 2021, para 10,7%, em 2023.

Quan­to às doenças crôni­cas, em 2021, ao serem ques­tion­a­dos se algum médi­co já havia diag­nos­ti­ca­do essas condições, os adul­tos men­cionaram prin­ci­pal­mente hiperten­são (27,9%), coles­terol alto (20,9%) e prob­le­mas crôni­cos de col­u­na (19,7%). Em 2023, essas doenças con­tin­u­am sendo as mais preva­lentes, mas com aumen­to na fre­quên­cia em que ocor­rem: hiperten­são foi cita­da por 30% dos adul­tos, coles­terol alto por 28,5% e prob­le­mas crôni­cos de col­u­na por 22,8%. Deve-se destacar tam­bém um aumen­to no diag­nós­ti­co médi­co do dia­betes entre adul­tos, que pas­sou de 8,7% para 10,7%, entre os dois anos avali­a­dos.

A pesquisa inves­tigou ain­da a pre­sença de sin­tomas e out­ros sinais nos 30 dias ante­ri­ores à entre­vista. Em 2021, os adul­tos relataram prin­ci­pal­mente irri­tação nasal (31,8%), dor­mên­cias ou cãi­bras (25,2%) e tosse seca (23,5%). Em 2023, hou­ve aumen­to na fre­quên­cia dessas condições para 40,3%, 34,4% e 21,5%, respec­ti­va­mente. Ess­es sin­tomas tam­bém foram os mais cita­dos entre os ado­les­centes tan­to em 2021 quan­to em 2023, mas com pou­cas alter­ações entre um ano e out­ro.

“A pior per­cepção da saúde é um indi­cador de extrema importân­cia para avali­ação da condição ger­al da saúde em uma pop­u­lação, refletindo impacto neg­a­ti­vo nes­sa condição entre os moradores das áreas atingi­das pela lama e pela ativi­dade de min­er­ação. Sobre as condições crôni­cas, é impor­tante ressaltar a ele­va­da car­ga de doenças res­pi­ratórias e do rela­to de sinais e sin­tomas, o que demon­stra a neces­si­dade de maior atenção dos serviços de saúde sobre esse aspec­to, que pode estar rela­ciona­do às condições do ambi­ente, como dis­sem­i­nação de poeira pela natureza da ativi­dade pro­du­ti­va”, disse o pesquisador da Fiocruz Minas Sér­gio Peixo­to, coor­de­nador-ger­al da pesquisa.

Saúde mental

A avali­ação da saúde men­tal incluiu per­gun­tas sobre o diag­nós­ti­co médi­co de algu­mas condições. Os resul­ta­dos mostraram pou­cas alter­ações de um ano para out­ro. Entre os ado­les­centes, quan­do per­gun­ta­dos sobre o diag­nós­ti­co para depressão, o per­centu­al foi de 9,9%, em 2021, e 10,6%, em 2023. Entre os adul­tos, 21,3% relataram diag­nós­ti­co médi­co de depressão, em 2021, e 22,3%, em 2023, val­ores supe­ri­ores aos 10,2% relata­dos por adul­tos brasileiros avali­a­dos na Pesquisa Nacional de Saúde, real­iza­da pelo Insti­tu­to Brasileiro de Geografia e Estatís­ti­ca (IBGE) em 2019. Já o diag­nós­ti­co de ansiedade ou prob­le­mas do sono foi repor­ta­do por 32,8% dos entre­vis­ta­dos com mais de 18 anos de idade, em 2021, e por 32,7%, em 2023.

A difi­cul­dade para dormir em três ou mais noites por sem­ana nos últi­mos 30 dias foi relata­da por 26,7% da pop­u­lação adul­ta de Bru­mad­in­ho em 2021; no ano de 2023, hou­ve aumen­to, que chegou a 35,1%. Entre os ado­les­centes, tal difi­cul­dade foi repor­ta­da por 18,3% em 2021, e 17,4% em 2023.

“Os números mostram a neces­si­dade de avaliar as ações voltadas à saúde men­tal no municí­pio, dada a manutenção de ele­va­da car­ga de transtornos men­tais na pop­u­lação nos dois anos avali­a­dos. Faz-se necessário pri­orizar estraté­gias inter­se­to­ri­ais, con­sideran­do a com­plex­i­dade do prob­le­ma e as especi­fi­ci­dades de cada ter­ritório”, expli­ca Sér­gio Peixo­to.

Serviços de saúde

O estu­do tam­bém mostrou que aumen­tou a procu­ra por serviços de saúde no municí­pio. Sobre a real­iza­ção de con­sul­tas médi­cas, em 2023, 44,1% dos ado­les­centes relataram ter real­iza­do três ou mais con­sul­tas; em 2021, eram ape­nas 21,7%. Entre os adul­tos, 53,7% tiver­am três ou mais con­sul­tas, em 2023, e 38,6%, em 2021.

De acor­do com os resul­ta­dos, o Sis­tema Úni­co de Saúde (SUS) é a prin­ci­pal refer­ên­cia dos entre­vis­ta­dos. Os profis­sion­ais da Atenção Primária à Saúde foram apon­ta­dos, em 2021, como os mais procu­ra­dos por 56,8% dos adul­tos e por 59,6% dos ado­les­centes. Em 2023, o per­centu­al pas­sou para 64% entre os adul­tos e para 66% entre os ado­les­centes.

Dos adul­tos, 34,9% declararam ter plano pri­va­do de saúde, em 2021, e 39,8%, em 2023. Entre os ado­les­centes que afir­maram ter plano, foram 27,8%, em 2021, e 33,9%, em 2023.

“A ele­va­da uti­liza­ção dos serviços de saúde e a menção ao serviço públi­co como sendo a prin­ci­pal refer­ên­cia para atendi­men­to demon­stram a grande deman­da para o SUS no municí­pio, mas tam­bém o grande poten­cial desse sis­tema para a real­iza­ção de inter­venções efe­ti­vas que visem min­i­mizar os impactos na saúde da pop­u­lação”, desta­ca Peixo­to.

Saúde infantil

Além da anal­is­ar a exposição das cri­anças a metais, foram avali­a­dos tam­bém os efeitos em relação ao desen­volvi­men­to neu­ro­mo­tor, cog­ni­ti­vo e emo­cional, por meio da apli­cação do Teste de Den­ver II. Os resul­ta­dos mostraram que, de um ano a out­ro, caiu o número de cri­anças com risco de atra­so no desen­volvi­men­to de habil­i­dades esper­adas para sua faixa etária. Em 2021, eram 42,5% na faixa de risco, sendo, em 2023, 28,3% do total de avali­a­dos.

O estu­do avaliou ain­da o cresci­men­to pôn­dero-estat­ur­al das cri­anças, que con­sid­era a estatu­ra, o peso e o índice de mas­sa cor­po­ral. Entre 2021 e 2023, a maio­r­ia das cri­anças apre­sen­tou Índice de Mas­sa Cor­po­ral (IMC) nor­mal. Em relação aos quadros de obesi­dade (IMC > 30) e sobrepe­so (IMC > 25), hou­ve mel­ho­ra nos índices. Em 2021, cer­ca de 11% das cri­anças eram con­sid­er­adas obe­sas; em 2023, o per­centu­al caiu para 4,6%. Com sobrepe­so, eram 12,5%, em 2021, e 4,6%, em 2023.

Para os pesquisadores, essa mel­ho­ra na avali­ação das cri­anças pode ser jus­ti­fi­ca­da pelo retorno das ativi­dades esco­lares e da vida social, após o iso­la­men­to social provo­ca­do pela pan­demia de covid-19. A equipe recomen­da o acom­pan­hamen­to das que apre­sen­taram alter­ações nos indi­cadores antropométri­cos e na aquisição de habil­i­dades asso­ci­adas com o desen­volvi­men­to neu­rop­si­co­mo­tor, social e cog­ni­ti­vo. Os pesquisadores sug­erem ain­da a artic­u­lação entre as equipes de saúde e edu­cação munic­i­pais, já que a ativi­dade esco­lar tem grande poten­cial de estí­mu­lo sobre o desen­volvi­men­to infan­til.

A pesquisa

Inti­t­u­la­do Pro­gra­ma de Ações Integradas em Saúde de Bru­mad­in­ho, o estu­do é desen­volvi­do em duas frentes de tra­bal­ho: uma com foco na pop­u­lação com idade aci­ma de 12 anos, chama­da Saúde Bru­mad­in­ho, e out­ra volta­da para as cri­anças de até 6 anos de idade, que rece­beu o nome de Pro­je­to Bru­min­ha. Em 2021, a amostra foi com­pos­ta por 3.297 par­tic­i­pantes, sendo 217 cri­anças, 275 ado­les­centes com idade entre 12 e 17 anos, e 2.805 adul­tos com mais de 18 anos. Em 2023, foram 2.825 par­tic­i­pantes: 130 cri­anças, 175 ado­les­centes e 2.520 adul­tos.

Ao com­por a amostra, os pesquisadores bus­caram cobrir toda a exten­são ter­ri­to­r­i­al do municí­pio. No pro­je­to Saúde Bru­mad­in­ho, a amostra foi seg­men­ta­da em três regiões geográ­fi­cas, incluin­do as áreas dire­ta­mente expostas ao rompi­men­to da bar­ragem de rejeitos; a região de moradores em área com ativi­dade de min­er­ação, mas não atingi­da pela lama; e a parcela con­sid­er­a­da como não expos­ta dire­ta­mente ao rompi­men­to da bar­ragem ou à ativi­dade min­er­ado­ra, con­sti­tuí­da aleato­ri­a­mente pelo restante do municí­pio.

Para o Pro­je­to Bru­min­ha, a amostra do estu­do incluiu todas as cri­anças com até 6 anos, res­i­dentes em qua­tro local­i­dades sele­cionadas: Cór­rego do Fei­jão, Par­que da Cachoeira, Teju­co e Aran­ha, sendo as duas primeiras local­izadas na rota da lama de rejeitos, a ter­ceira em região de min­er­ação ati­va e a últi­ma dis­tante dessas três áreas.

A pesquisa se baseia em diver­sas fontes de dados, incluin­do exam­es de sangue e ou de uri­na, feitos por todos os par­tic­i­pantes para ver­i­ficar a dosagem de metais no organ­is­mo, além de entre­vis­tas que anal­isam diver­sos aspec­tos rela­ciona­dos à saúde e avali­ação físi­ca e antropométri­ca.

Ações da Vale

Em nota, a Vale infor­ma que inves­tigou sed­i­men­tos e solos na Bacia do Paraope­ba para avaliar pos­síveis impactos do rompi­men­to da Bar­ragem B1 em 2019, em Bru­mad­in­ho. Segun­do a min­er­ado­ra, os resul­ta­dos de mais de 400 amostras e 6 mil anális­es não apre­sen­taram con­cen­trações de ele­men­tos poten­cial­mente tóx­i­cos aci­ma dos lim­ites esta­b­ele­ci­dos pela leg­is­lação. Sobre o estu­do divul­ga­do nes­ta sex­ta-feira pela Fiocruz, a Vale diz que ain­da vai avaliar, detal­hada­mente, os resul­ta­dos.

A min­er­ado­ra lem­bra que os esforços volta­dos à saúde foram esten­di­dos a todos os moradores de Bru­mad­in­ho que, em 2019, assi­nou acor­do de coop­er­ação com a prefeitu­ra para ampli­ação da assistên­cia de saúde e psi­cos­so­cial no municí­pio. Desta­ca ain­da a implan­tação do Pro­gra­ma Ciclo Saúde para for­t­alec­i­men­to da Rede de Atenção Bási­ca em Bru­mad­in­ho e em out­ros municí­pios afe­ta­dos. Mais de 2,5 mil profis­sion­ais da área de saúde foram capac­i­ta­dos e mais de 5 mil equipa­men­tos  entregues para 143 unidades bási­cas de saúde dessas local­i­dades.

Quan­to ao Acor­do Judi­cial de Reparação Inte­gral, a empre­sa desta­ca que há pro­je­tos para for­t­alec­i­men­to dos serviços de saúde que incluem aquisição de equipa­men­tos médico/hospitalares, custeio de serviços até refor­mas ou con­strução de unidades de saúde.

A Vale diz ain­da que con­tin­ua empen­ha­da e com­pro­meti­da com o propósi­to de reparar os impactos cau­sa­dos às pes­soas, às comu­nidades e ao meio ambi­ente em Bru­mad­in­ho.

*Tex­to ampli­a­do às 20h08 para incluir nota da min­er­ado­ra Vale

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