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Festival de cinema internacional tem a bicicleta como protagonista

Repro­dução: © Divulgação/CCBB/CINE BIKE – Fes­ti­val Inter­na­cional de Cin­e­ma e Mobil­i­dade Urbana

Organizadores propõem ao público reflexões sobre mudanças de hábito


Pub­li­ca­do em 19/07/2022 — 12:00 Por Pedro Peduzzi — Repórter da Agên­cia Brasil — Brasília

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A bici­cle­ta, rel­e­vante veícu­lo de mobil­i­dade urbana, é a grande estrela de um fes­ti­val inter­na­cional de cin­e­ma que começa hoje (19) e vai até 31 de jul­ho no Cen­tro Cul­tur­al Ban­co do Brasil (CCBB), em Brasília.

O pro­tag­o­nis­mo desse meio de trans­porte vai para além da tela, abrangen­do, tam­bém, ativi­dades como pas­seios, palestras, ofic­i­nas, ativi­dades educa­ti­vas, debates e ali­men­tação.

O Cine Bike – Fes­ti­val Inter­na­cional de Cin­e­ma e Mobil­i­dade Urbana pre­tende pro­mover, jun­to ao públi­co, reflexões visan­do mudanças de hábito a par­tir da con­sci­en­ti­za­ção sobre questões envol­ven­do meio ambi­ente e sus­tentabil­i­dade, “com mui­ta infor­mação e diver­ti­men­to”.

O ele­men­to catal­isador para essa rev­olução tem, como pro­tag­o­nista, a bici­cle­ta. De acor­do com o CCBB, even­tos sim­i­lares são orga­ni­za­dos anual­mente em cidades como Nova York, Tóquio, Xan­gai e Mon­te­v­ideo.

Todas as ativi­dades têm entra­da fran­ca. A pro­gra­mação con­ta com exibições de filmes ao ar livre e na sala de cin­e­ma, exibições vir­tu­ais, ofic­i­nas, debates, pas­seio ciclís­ti­co, entre out­ras ativi­dades educa­ti­vas.

A pro­gra­mação com­ple­ta, inclu­sive com as sinopses dos filmes a serem exibidos, pode ser aces­sa­da no site do fes­ti­val.

Festival

A aber­tu­ra do fes­ti­val será hoje, às 19h30, com a exibição de O garo­to e a Bici­cle­ta, primeiro filme dirigi­do por Rid­ley Scott, e da pro­dução por­tugue­sa A alma de um ciclista, dirigi­da por Nuno Tavares.

“Ao lon­go de duas sem­anas, serão exibidos filmes inédi­tos sobre mobil­i­dade urbana, real­iza­dos por dire­tores inde­pen­dentes de várias partes do mun­do; clás­si­cos do cin­e­ma que têm a bici­cle­ta como um ele­men­to rel­e­vante da nar­ra­ti­va; ficções; ani­mações; e títu­los espe­cial­mente sele­ciona­dos para o públi­co infan­til”, detal­ha a orga­ni­za­ção do fes­ti­val, que terá tam­bém um pas­seio ciclís­ti­co, apoia­do pelo Detran-DF.

Os vis­i­tantes poderão par­tic­i­par de ofic­i­nas de manutenção bási­ca para pequenos con­ser­tos de bici­cle­tas; ativi­dades educa­ti­vas para cri­anças (como apren­der a andar de bici­cle­ta, por exem­p­lo); área para food-bikes; painel de debates, entre várias out­ras ações.

Filmes

Entre os filmes, há pro­duções da França, Holan­da, Por­tu­gal, Grã-Bre­tan­ha, Sué­cia, Itália e Ale­man­ha, além do Brasil. São títu­los como Car­rossel da Esper­ança, de 1949, uma comé­dia escri­ta e pro­tag­on­i­za­da por Jacques Tati; o pre­mi­a­do holandês Porque Ped­alam­os; a ani­mação As Bici­cle­tas de Belleville; o clás­si­co ital­iano Ladrões de Bici­cle­ta; a pro­dução inédi­ta por­tugue­sa A alma de um ciclista, de Nuno Ramos; e o sue­co Bikes vs Car­ros, de Fredrik Gert­ten.

Destaque tam­bém para a comé­dia france­sa Pâni­co na cidade, de Yann Le Quel­lec; o curioso Velo­topia, do francês Erik Fre­tel; o históri­co Meu seg­re­do Ital­iano, de Oren Jaco­by; a pro­dução alemã O quadro Invisív­el, de Cyn­thia Beatt; e Rain­ha Bici­cle­ta, de Lau­rent Védrine.

Entre os rep­re­sen­tantes do cin­e­ma brasileiro estão A vol­ta em Minas e a pro­dução brasiliense No ras­tro das car­gueiras.

Edição: Fer­nan­do Fra­ga

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