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Força-tarefa flagra mais uma festa clandestina na capital paulista

Fiscalização da Vigilância Sanitária em Eventos Irregulares
Repro­dução: © Gov­er­no do Esta­do de São Paulo

A festa clandestina ocorria no Tatuapé


Pub­li­ca­do em 11/04/2021 — 12:58 Por Elaine Patri­cia Cruz – Repórter da Agên­cia Brasil — São Paulo

A força-tare­fa que fis­cal­iza o cumpri­men­to do Plano São Paulo fla­grou, na madru­ga­da de hoje (11), mais uma fes­ta clan­des­ti­na e fechou qua­tro esta­b­elec­i­men­tos na cap­i­tal paulista. Todos estavam fun­cio­nan­do sem autor­iza­ção, des­cumprindo as deter­mi­nações da fase emer­gen­cial, que proíbe a aber­tu­ra de comér­cio, e a for­man­do aglom­er­ações.

A fes­ta clan­des­ti­na ocor­ria no Tat­u­apé, na zona leste da cap­i­tal. No mes­mo bair­ro, a força-tare­fa tam­bém inter­di­tou um bar e um salão de cabeleireiro, que real­izavam atendi­men­tos pres­en­ci­ais, sus­pen­sos durante a vigên­cia da fase emer­gen­cial no esta­do.

Tam­bém foram autu­a­dos uma tabacaria no bair­ro do Butan­tã, na zona oeste da cap­i­tal, e um bar na Fregue­sia do Ó, na zona norte.

No total, a força-tare­fa infor­mou ter inspe­ciona­do dez esta­b­elec­i­men­tos na cap­i­tal paulista, sendo que qua­tro deles foram fecha­dos, e 15 pes­soas foram pre­sas.

Des­de o iní­cio do toque de restrição, em 26 de fevereiro, a Polí­cia Mil­i­tar real­i­zou 4,8 mil oper­ações em todo o esta­do, que ter­mi­naram com a prisão de 4.478 pes­soas. Nesse perío­do, o Pro­con fez 6,6 mil fis­cal­iza­ções, com 405 autu­ações.

Fase emergencial

Por causa da grande ocu­pação de leitos de unidades de ter­apia inten­si­va (UTI) em todo o esta­do, o gov­er­no paulista deter­mi­nou, no dia 15 de março, o iní­cio da fase emer­gen­cial em São Paulo, que ter­mi­na hoje (11). Nes­sa fase, cul­tos e cer­imô­nias reli­giosas cole­ti­vas estão proibidas, aulas estão sus­pen­sas, comér­cio não essen­cial não pode fun­cionar de for­ma pres­en­cial e há um toque de recol­her entre as 20h e 5h. Bares e restau­rantes só podem fun­cionar por deliv­ery. Reti­radas no local tam­bém são proibidas.

Já a par­tir de aman­hã (12), o esta­do vol­ta para a Fase 1‑vermelha do Plano São Paulo, onde somente serviços con­sid­er­a­dos essen­ci­ais podem fun­cionar. No entan­to, algu­mas medi­das tomadas na fase emer­gen­cial serão man­ti­das, como a proibição de cul­tos e cer­imô­nias reli­giosas e a manutenção do toque de recol­her. Já as aulas pres­en­ci­ais poderão ser retomadas nes­sa fase, mas sem obri­ga­to­riedade e com lim­ite de ocu­pação de 35%. Nes­sa fase, bares e restau­rantes con­tin­u­am proibidos de fun­cionar de for­ma pres­en­cial, mas podem fun­cionar por deliv­ery e tam­bém por reti­ra­da no local.

Força-tarefa

A força-tare­fa tem o obje­ti­vo de reforçar a fis­cal­iza­ção sobre o cumpri­men­to das medi­das restri­ti­vas que vig­o­ram no esta­do para evi­tar a propa­gação do novo coro­n­avírus (covid-19). Ela é com­pos­ta por agentes da Guar­da Civ­il Met­ro­pol­i­tana e da Vig­ilân­cia San­itária (estad­ual e munic­i­pal), além do Pro­con e das Polí­cias Civ­il e Mil­i­tar.

Qual­quer pes­soa pode denun­ciar fes­tas clan­des­ti­nas e fun­ciona­men­to irreg­u­lar de serviços não essen­ci­ais pelo tele­fone 0800–771-3541 e tam­bém no site do Pro­con ou pelo e‑mail da Sec­re­taria de Saúde, do Cen­tro de Vig­ilân­cia San­itária.

Edição: Fer­nan­do Fra­ga

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