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Gabriel Medina garante bronze para o Brasil no surfe masculino Tricampeão mundial derrotou Alonso Correa em disputa pelo 3º lugar

Repro­dução: © William Lucas/COB/Direitos Reser­va­dos

Tricampeão mundial derrotou Alonso Correa em disputa pelo 3º lugar


Publicado em 05/08/2024 — 20:58 Por Agência Brasil — Rio de Janeiro

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O brasileiro Gabriel Med­i­na con­quis­tou a medal­ha de bronze do torneio mas­culi­no de surfe dos Jogos Olímpi­cos de Paris (França) após der­ro­tar o peru­ano Alon­so Cor­rea por 15,54 a 12,43, nes­ta segun­da-feira (5) em Teahupoo (Taiti), na dis­pu­ta pelo ter­ceiro lugar.

Para con­seguir o tri­un­fo o tri­cam­peão mundi­al teve força men­tal para se recu­per­ar de uma frus­trante per­for­mance na semi­fi­nal da com­petição, na qual foi der­ro­ta­do pelo aus­traliano Jack Robin­son por 12,33 a 6,33 em uma dis­pu­ta na qual acabou sur­fan­do ape­nas uma vez na bate­ria, sendo muito prej­u­di­ca­do pelas condições ruins do mar de Teahupoo e pela apos­ta em man­ter a pri­or­i­dade para pegar uma boa onda.

Diante de Alon­so Cor­rea, Med­i­na mudou com­ple­ta­mente a sua estraté­gia, e, mes­mo em um mar pequeno, mostrou toda a sua qual­i­dade téc­ni­ca para empil­har boas manobras para somar duas notas 7,77 para super­ar o peru­ano.

“Fico feliz com a medal­ha. Eu treinei bas­tante esse ano para isso. Claro que o foco esta­va na medal­ha de ouro, mas sou medal­hista olímpi­co. Fico feliz pelo meu tra­bal­ho. Eu sin­to que eu mere­cia muito essa medal­ha. Sou apaixon­a­do pelo meu país, então fico feliz de ter rep­re­sen­ta­do ele muito bem”, declar­ou Med­i­na sobre a con­quista do bronze.

O sur­fista de São Sebastião tam­bém comen­tou a fal­ta de onda na semi­fi­nal, condição que o prej­u­di­cou demais: “Faz parte. Temos que saber lidar com o mar. Infe­liz­mente a min­ha primeira bate­ria foi de pou­cas ondas. Mas faz parte do esporte. Fico feliz por ter dado o meu mel­hor. E isso é o que impor­ta, inde­pen­dente do resul­ta­do. Começou de for­ma triste, mas ter­mi­nou de for­ma feliz”.

Edição: Fábio Lis­boa

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