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Ginástica rítmica: Brasil é prata em última competição antes de Paris

Repro­dução: © Repro­dução X / Con­fed­er­ação Brasileira de Ginás­ti­ca

País volta a competir no domingo na etapa da Romênia da Copa do Mundo

Publicado em 13/07/2024 — 21:20 Por Agência Brasil — Rio de Janeiro

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A 12 dias da Olimpía­da de Paris, a equipe brasileira de ginás­ti­ca rít­mi­ca fatur­ou a medal­ha de pra­ta na dis­pu­ta do con­jun­to ger­al da eta­pa da Copa do Mun­do em Cluj-Napoca (Romê­nia), últi­ma com­petição antes da aber­tu­ra dos Jogos. Quem tam­bém bril­hou foi a curitibana Bár­bara Domin­gos, clas­si­fi­ca­da para as finais dos qua­tro apar­el­hos (bola, arco, maças e fita), pro­gra­madas para ocor­rer a par­tir das 8h (horário de Brasília) deste domin­go (14).

O con­jun­to brasileiro, que se auto­de­nom­i­na “Leoas”, é for­ma­do por Sofia Madeira, Déb­o­rah Medra­do, Duda Araka­ki, Nicole Pir­cio e Vic­tória Borges. O quin­te­to somou 71.850 pon­tos, fican­do atrás ape­nas da campeã Bul­gária (73.650), uma das prin­ci­pais potên­cias na modal­i­dade. O bronze ficou com de Israel (71.000). A equipe brasileira vol­ta a com­pe­tir neste domin­go (14) nas finais das séries.

“O Brasil chegou. É isso. Nós cheg­amos, esta­mos aqui, dis­se­mos a que viemos. Muitís­si­mo impor­tante esta medal­ha de pra­ta no ger­al. E devo diz­er que tive­mos duas fal­has graves, uma em cada série. Nos cin­co arcos, perdemos o val­or de uma colab­o­ração, porque não foi real­iza­da uma pas­sagem de atle­ta por den­tro do arco. Perdemos 0,80 aí. No mis­to, uma bola caiu no chão, e fomos penal­izadas em 0,50. Tive­mos nota alta no ger­al porque fize­mos ajustes. Ele­va­mos o grau de difi­cul­dade na série de arcos. Colo­camos na cabeça que, na Olimpía­da, todos os adver­sários vão acer­tar tudo. E aí o que decidirá será o nív­el de difi­cul­dade”, anal­isou Cami­la Fer­ezin, treinado­ra do con­jun­to brasileiro.

O sába­do (13) tam­bém foi bom para Bár­bara Domin­gos, a Babi, sex­ta colo­ca­da na fase clas­si­fi­catória da dis­pu­ta indi­vid­ual, a mel­hor posição de uma brasileira na história da Copa do Mun­do. Ao totalizar 133.100 pon­tos, Bár­bara avançou às finais dos qua­tro apar­el­hos (bola, arco, maças e fita), pro­gra­madas para ocor­rer a par­tir das 8h (horário de Brasília) deste domin­go (14).

“Ela já com­petiu com três boas séries e algu­ma fal­ha num ou noutro apar­el­ho”, disse Már­cia Naves, treinado­ra de Babi. “O nos­so tra­bal­ho foi feito com maes­tria e com­petên­cia. Nos Jogos Olímpi­cos, não bas­ta ser espe­cial­ista em um apar­el­ho. A ginas­ta deve ser com­ple­ta e estáv­el nos qua­tro. É isso que tra­bal­hamos e é isso que mostramos aqui”, con­cluiu a téc­ni­ca.

Edição: Cláu­dia Soares Rodrigues

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