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Google oferece conteúdo gratuito voltado para mulheres pretas

Repro­du­ção: © Arqui­vo Reuters/Arnd Wiegmann/Direitos reser­va­dos

A autoestima da mulher preta está entre os temas abordados


Publi­ca­do em 22/11/2021 — 19:31 Por Cami­la Boehm – Repór­ter da Agên­cia Bra­sil — São Pau­lo

O Goo­gle lan­çou o pro­gra­ma Cres­ça com o Goo­gle para Mulhe­res Pre­tas, uma edi­ção dedi­ca­da à dis­cus­são de temas rela­ci­o­na­dos ao desen­vol­vi­men­to pro­fis­si­o­nal e pes­so­al das mulhe­res pre­tas no Bra­sil. As pes­so­as inte­res­sa­das têm aces­so gra­tui­to aos con­teú­dos pela pla­ta­for­ma onli­ne.

“O Cres­ça com o Goo­gle para Mulhe­res Pre­tas se soma a outras edi­ções que rea­li­za­mos do Cres­ça com o Goo­gle em 2021. Des­de mar­ço, rea­li­za­mos edi­ções vol­ta­das a mulhe­res que que­rem empre­en­der, àque­las que bus­cam desen­vol­ver suas car­rei­ras, retor­nar ao mer­ca­do de tra­ba­lho ou se ini­ci­ar no mer­ca­do de tec­no­lo­gia”, dis­se Susa­na Ayar­za, dire­to­ra de Mar­ke­ting do Goo­gle Bra­sil.

Segun­do a dire­to­ra, o Cres­ça com o Goo­gle é uma ini­ci­a­ti­va glo­bal que ofe­re­ce trei­na­men­to gra­tui­to e fer­ra­men­tas para quem bus­ca opor­tu­ni­da­des no mer­ca­do de tra­ba­lho, desen­vol­ver suas car­rei­ras ou cres­cer seus pró­pri­os negó­ci­os.

Na pro­gra­ma­ção da edi­ção para Mulhe­res Pre­tas, a apre­sen­ta­ção de Ana Minu­to, que desen­vol­veu uma meto­do­lo­gia de pro­ces­so de coa­ching que aten­da as espe­ci­fi­ci­da­des dos afro­des­cen­den­tes e afro­em­pre­en­de­do­res, tra­ta da sín­dro­me da impos­to­ra. O con­teú­do mos­tra méto­dos de iden­ti­fi­ca­ção de autos­sa­bo­ta­gem e apre­sen­ta dicas para o for­ta­le­ci­men­to pes­so­al dian­te de desa­fi­os pro­fis­si­o­nais.

A  Auto Esti­ma da Mulher Pre­ta é o tema lide­ra­do por Caro­li­ne Morei­ra, dire­to­ra e cri­a­do­ra da star­tup Negras Plu­rais, faci­li­ta­do­ra afro­lab da Fei­ra Pre­ta e geren­te de pro­je­to dos Canais Pre­tos do Minis­té­rio Públi­co do Tra­ba­lho (MPT), da Orga­ni­za­ção Inter­na­ci­o­nal do Tra­ba­lho (OIT) e da Orga­ni­za­ção das Nações Uni­das (ONU).

Karen San­tos, dire­to­ra-exe­cu­ti­va e Fun­da­do­ra da UX para Minas Pre­tas, tra­ta do lugar da mulher na tec­no­lo­gia. “As ques­tões abor­da­das [por Karen] des­ta­cam os prin­ci­pais desa­fi­os de uma car­rei­ra for­ma­da majo­ri­ta­ri­a­men­te por homens e pes­so­as bran­cas. O pro­ta­go­nis­mo das mulhe­res pre­tas nes­te ramo tam­bém está na pau­ta do con­teú­do. Em outra fren­te, dire­ta­men­te rela­ci­o­na­da à cons­tru­ção de ima­gem jun­to ao mer­ca­do de tra­ba­lho e aos pro­je­tos indi­vi­du­ais, a mar­ca pes­so­al está no cen­tro das refle­xões da exe­cu­ti­va”, dis­se Ayar­za.

Outras apre­sen­ta­ções dis­po­ní­veis no pro­gra­ma mos­tram for­mas de melho­rar a pró­pria apre­sen­ta­ção, tra­tam de cri­a­ti­vi­da­de, gera­ção de con­teú­do e rele­vân­cia na car­rei­ra, além de dis­cu­tir orga­ni­za­ção e admi­nis­tra­ção dos papéis da mulher pre­ta nos espa­ços de atu­a­ção coti­di­a­nos.

Edi­ção: Ali­ne Leal

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