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Isaquias fecha Brasileiro de Canoagem Velocidade com seis ouros

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Baiano confirma que buscará vaga para os Jogos de 2028


Publicado em 16/09/2024 — 18:26 Por Agência Brasil — Rio de Janeiro

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O medal­hista olímpi­co Isaquias Queiroz encer­rou a par­tic­i­pação no Campe­ona­to Brasileiro de Canoagem Veloci­dade com a con­quista de seis medal­has em seis finais dis­putadas na com­petição real­iza­da em Lagoa San­ta (Minas Gerais).

Após bril­har na pro­va dos C1 1000 met­ros na últi­ma quin­ta-feira (16), o baiano subiu no pódio nas provas dos 200 met­ros e dos 500 met­ros tan­to no C1 quan­to no C2, além dos C2 1000 met­ros do C1.

“No total, acho que dis­putei dez provas, con­tan­do com as elim­i­natórias, foi mui­ta coisa. Mas con­quis­tei seis ouros e fico muito feliz com esse resul­ta­do no Brasileiro. Ago­ra pos­so dar uma pausa e depois, sim, voltar ao treina­men­to deva­gar e focar nos próx­i­mos campe­onatos e na próx­i­ma Olimpía­da”, afir­mou Isaquias, que con­quis­tou uma pra­ta nos Jogos de Paris no C1 1000 met­ros.

O baiano deixou claro, após a dis­pu­ta do Campe­ona­to Brasileiro, que tra­bal­hará para rep­re­sen­tar o Brasil na próx­i­ma edição dos Jogos Olímpi­cos, que será real­iza­da em Los Ange­les (Esta­dos Unidos), em 2028: “Esta­va queren­do parar sim, acho que por todas as questões que tive durante a tem­po­ra­da, de todos os meus anos na canoagem. Já são 15 anos de seleção, em alto rendi­men­to. Em 2013 come­cei a brigar por medal­has, fui campeão mundi­al e ago­ra medal­hista olímpi­co de novo. É bem pux­a­do. Não saí do pódio em nen­hum Mundi­al, esta­va bem des­gas­tante para mim […]. Acho que a opor­tu­nidade de estar na Bahia, em Ubaita­ba, o lugar que eu gos­to, min­ha ter­ra, me aju­dou a refle­tir um pouco mais. Ago­ra esta­mos de vol­ta a Lagoa San­ta defin­i­ti­va­mente e vamos treinar até Los Ange­les. Se der, a gente vai estar lá”.

Além da pra­ta nos Jogos real­iza­dos na cap­i­tal france­sa, o baiano tem no cur­rícu­lo olímpi­co um ouro alcança­do em Tóquio (2020), mais duas pratas e um bronze con­quis­ta­dos no Rio de Janeiro (2016).

Edição: Fábio Lis­boa

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