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Mega da Virada: apostadores sonham em viajar e ajudar família

Repro­dução: © Tomaz Silva/Agência Brasil

Apostas estão abertas até o dia 31 de dezembro


Pub­li­ca­do em 25/12/2023 — 11:19 Por Rafael Car­doso — Repórter da Agên­cia Brasil — Rio de Janeiro

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Fal­tan­do uma sem­ana para o sorteio da Mega da Vira­da, apos­ta­dores son­ham alto com a pos­si­bil­i­dade de gan­har o prêmio, que esse ano deve ficar em torno de R$ 570 mil­hões. As apos­tas estão aber­tas até as 17h do dia 31 de dezem­bro, e o sorteio será no mes­mo dia, às 20h. O jogo sim­ples, de seis dezenas, cus­ta R$ 5.

Nas saí­das das lotéri­c­as, sobram esper­anças e planos. Des­de a com­pra de bens mais caros, até a chance de con­tribuir para mel­ho­rar a vida de famil­iares, ami­gos e pro­je­tos soci­ais. No caso do Luís Clau­dio Viana, que é aposen­ta­do, a ideia é ten­tar faz­er tudo isso ao mes­mo tem­po.

“Primeiro, é aju­dar a família. Meus irmãos, meus fil­hos. Depois, com­praria uma fazend­in­ha, uma casa de pra­ia, um car­ro. Para viv­er mel­hor, porque salário de servi­dor públi­co é pouquin­ho. Não dá para faz­er mui­ta coisa. E com um din­heirão desse, eu pen­so tam­bém em aju­dar ONGs, doar para hos­pi­tais, abri­gos de idosos. Se eu gan­har, não vou ficar com 500 mil­hões só para mim, vou dividir um pouco”, garante Luís.

Rio de Janeiro (RJ), 23/12/2023 - O militar Luiz Cláudio Viana com o volante da aposta da Mega-Sena da Virada em uma casa lotérica na Lapa, região central da capital fluminense. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
Repro­dução: O mil­i­tar Luiz Cláu­dio Viana com o volante da apos­ta da Mega-Sena da Vira­da em uma casa lotéri­ca na Lapa, região cen­tral da cap­i­tal flu­mi­nense. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

O mecâni­co Ubi­ratan Almei­da pen­sa de for­ma pare­ci­da. Ele diz que tem uma vida tran­quila hoje, mas que umas cen­te­nas de mil­hões na con­ta bancária seri­am bem-vin­dos para mel­ho­rar a situ­ação dele e dos mais próx­i­mos.

“O que eu gan­ho hoje é sufi­ciente para eu me sus­ten­tar, mas um din­heir­in­ho extra ia facil­i­tar muito e eu não ia pre­cis­ar tra­bal­har mais. Ia viv­er a vida mes­mo, sem obri­gação de acor­dar cedo para tra­bal­har. O plano é via­jar e ter­mi­nar de cur­tir a vida. Eu ten­ho 66 anos, já estou quase no fim. Então, é des­fru­tar e procu­rar alguém que pre­cise, prin­ci­pal­mente da família. Que é muito din­heiro para mim só”, diz Ubi­ratan.

Rio de Janeiro (RJ), 23/12/2023 - O protético João Carlos Maia em casa lotérica na Lapa, região central da capital fluminense. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
Repro­dução: O pro­téti­co João Car­los Maia em casa lotéri­ca na Lapa, região cen­tral da cap­i­tal flu­mi­nense. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

O pro­téti­co João Car­los Maia diz que ficaria feliz mes­mo se não gan­has­se o val­or total soz­in­ho. Com alguns poucos mil­hões, já con­seguiria colo­car as con­tas em ordem e realizar alguns son­hos.

“A vida está mais difí­cil, então, esse din­heiro aju­daria muito. Eu con­seguiria mudar para um lugar mais tran­qui­lo, com­prar uma boa casa. Ten­ho netos, ten­ho fil­hos. Mudaria a vida de todo mun­do. Eu sem­pre ten­ho a expec­ta­ti­va de gan­har. Mas grandes planos, só depois mes­mo. É mui­ta grana. Para mim, 10 mil­hões já estaria até bom”, afir­ma João.

Com a expec­ta­ti­va que esse seja o maior prêmio da história do con­cur­so ofi­cial, a artesã Lua­na Fre­itas decid­iu inve­stir mais alto nas apos­tas esse ano. Tan­to nas indi­vid­u­ais, como nos bolões. E quem for ami­go da Lua­na, vai ficar dupla­mente feliz caso ela con­quiste o prêmio máx­i­mo. É que ela prom­ete levar os mais próx­i­mos para um grande pas­seio.

“Nos­sa sen­ho­ra, é muito din­heiro, né? A primeira coisa que eu faria seria aplicar tudo e começar a via­jar. Chamar todos os ami­gos para uma viagem e dar uma vol­ta ao mun­do. Depois sen­taria para orga­ni­zar planos mais mate­ri­ais. Que­ria com­prar uma casa, um car­ro, seria com mais cal­ma. Com um prêmio desse taman­ho não tem como não aju­dar out­ras pes­soas. Faria algo rela­ciona­da à arte­sana­to, um pro­je­to social para for­mação de jovens, em que eu pudesse colab­o­rar e aproveitar a min­ha exper­iên­cia”, son­ha Lua­na.

Edição: Aline Leal

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