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Mortes por covid-19 caem 8% e casos, 5%, informa boletim

A vacinação em massa Botucatu.
Repro­dução: © Min­istério da Saúde

Resultado representa continuidade da queda da curva de mortes


Pub­li­ca­do em 13/08/2021 — 17:36 Por Jonas Valente – Repórter Agên­cia Brasil — Brasília

As mortes cau­sadas pela pan­demia da covid-19 caíram 8% na Sem­ana Epi­demi­ológ­i­ca 31, de 1º a 7 de agos­to, em com­para­ção com a sem­ana ante­ri­or. As infor­mações estão no mais recente Bole­tim Epi­demi­ológi­co do Min­istério da Saúde sobre a covid-19.

Na SE 31, autori­dades de saúde reg­is­traram 6.382 pes­soas que não resi­s­ti­ram à covid-19, enquan­to o bole­tim epi­demi­ológi­co do Min­istério da Saúde na sem­ana ante­ri­or trouxe 6.922 óbitos.

O resul­ta­do rep­re­sen­ta uma con­tinuidade da que­da da cur­va de mortes. A média móv­el de mortes na SE 31 ficou em 912, voltan­do a um índice abaixo dos 1 mil óbitos diários, retoman­do o pata­mar da vira­da do ano.

Número de registros de óbitos novos (B) por covid-19 e média móvel dos últimos 7 dias por data de notificação. Brasil, 2020-21
Repro­dução: Número de reg­istros de óbitos novos (B) por covid-19 e média móv­el dos últi­mos 7 dias por data de noti­fi­cação. Brasil, 2020–21 — Min­istério da Saúde

Os novos casos da covid-19 con­fir­ma­dos por autori­dades de saúde tiver­am que­da de 5% na sem­ana do lev­an­ta­men­to. Nesse perío­do, foram reg­istra­dos 233.924 novos diag­nós­ti­cos con­fir­ma­dos, con­tra 347.321 da sem­ana ante­ri­or. A média móv­el de casos — total no perío­do divi­di­do por sete dias — ficou em 35.332.

O resul­ta­do da SE 31 mar­ca a con­tinuidade da tra­jetória de redução da cur­va de casos. A diminuição dos novos diag­nós­ti­cos pos­i­tivos da covid-19 foi ini­ci­a­da em março, com um revés na SE 13.

GRÁFICO 2 DA PÁGINA 8
Repro­dução

Estados

Na sem­ana de 1º a 7 de agos­to, três esta­dos tiver­am incre­men­to de casos, dois mais o Dis­tri­to Fed­er­al ficaram estáveis e 21 tiver­am redução. Os cresci­men­tos mais fortes ocor­reram no Rio de Janeiro (50%) e Acre (21%). As quedas mais efe­ti­vas se der­am em Roraima (40%) e Paraí­ba (31%).

No caso de novos óbitos, o número de esta­dos com aumen­to do índice foi de 12 mais o DF, enquan­to out­ros cin­co ficaram estáveis e nove tiver­am menos novas mortes em relação ao bal­anço da sem­ana ante­ri­or. Os maiores incre­men­tos acon­te­ce­r­am no Rio Grande do Norte (93%) e Acre (67%). As reduções mais efe­ti­vas foram reg­istradas no Paraná (44%) e Piauí (26%).

Mundo

O Brasil foi a segun­da nação com mais novos óbitos na sem­ana, atrás da Indonésia (11.479); em segui­da vêm a Rús­sia (5.391), os Esta­dos Unidos (3.561) e a Índia (3.511). Quan­do con­sid­er­a­dos números abso­lu­tos, o Brasil segue na segun­da posição, atrás dos Esta­dos Unidos (616.718). Quan­do con­sid­er­adas as mortes por 1 mil­hão de habi­tantes, o Brasil fica na quin­ta colo­cação.

GRÁFICO 2 DA PÁGINA 6
Repro­dução

O Brasil foi o quar­to país com mais novos casos nes­ta sem­ana. Aci­ma estão Esta­dos Unidos (761.275), Índia (278.631) e Irã (248.102). Con­sideran­do os casos acu­mu­la­dos, o Brasil fica na ter­ceira posição, atrás dos EUA (35,7 mil­hões) e Índia (31,9 mil­hões). Na com­para­ção pro­por­cional por 1 mil­hão de habi­tantes, o Brasil ocu­pa a 16ª posição.

GRÁFICO 1 DA PÁGINA 6
Repro­dução

Edição: Fer­nan­do Fra­ga

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