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Museus paulistanos têm acesso livre ou um dia de gratuidade por semana

Repro­dução: © Rove­na Rosa/Agência Brasil

Quatro deles têm entrada franca neste sábado


Pub­li­ca­do em 13/11/2021 — 09:33 Por Cami­la Maciel — Repórter da Agên­cia Brasil — São Paulo

A cidade de São Paulo, mais impor­tante cen­tro econômi­co do Brasil, é tam­bém con­heci­da pelos inúmeros atra­tivos cul­tur­ais, de laz­er e entreten­i­men­to. São 101 museus, 282 salas de cin­e­ma, 146 bib­liote­cas, 182 teatros e cer­ca de 40 cen­tros cul­tur­ais, segun­do dados da prefeitu­ra.

No caso dos museus, muitos têm entra­da fran­ca nos dias que estão aber­tos à vis­i­tação e, em out­ros, há sem­pre um dia reser­va­do à gra­tu­idade.

Entre os museus com aces­so sem­pre gra­tu­ito, estão a Casa das Rosas, a Casa Guil­herme de Almei­da, o Memo­r­i­al da Améri­ca Lati­na, o Memo­r­i­al da Resistên­cia, o Paço das Artes e a Casa Mário de Andrade.

O sába­do é o dia em que o públi­co tem entra­da fran­ca na Pina­cote­ca, no Museu da Imi­gração, no Museu de Arte Sacra e no Museu da Lín­gua Por­tugue­sa. Quar­ta-feira é dia de entrar de graça no Museu Afro Brasil. Já o Museu da Imagem e do Som tem mais dias de aces­so lib­er­a­do, mas em horários especí­fi­cos: de terça-feira a sex­ta-feira, às 10h, às 10h30, às 11h e às 11h30.

Os inter­es­sa­dos em vis­i­tar os museus devem con­sul­tar as regras san­itárias ado­tadas em cada insti­tu­ição por causa da pan­demia de covid-19 e saber se há neces­si­dade de agen­da­men­to.

Atrações

Repro­dução: O  Museu  da  Lín­gua  Por­tugue­sa,  que  estre­ou  nova  exposição  nes­ta  sex­ta-feira  —  Rove­na  Rosa/Agência  Brasil

O Museu da Lín­gua Por­tugue­sa, insta­l­a­do na históri­ca Estação da Luz, estre­ou nova exposição nes­ta sex­ta-feira (12). Son­hei em Por­tuguês! é o nome da atração, que bus­ca dis­cu­tir a migração no sécu­lo 21 como dire­ito humano e a par­tic­i­pação da lín­gua nesse proces­so.

Além da nova insta­lação, o museu, rein­au­gu­ra­do em jul­ho deste ano após um incên­dio, tem, entre as inter­venções após a refor­ma, um ter­raço com vista para o Jardim da Luz e para a torre do reló­gio, sím­bo­lo da estação. Tam­bém foi cri­a­do um cen­tro de refer­ên­cia de estu­dos da lín­gua por­tugue­sa, para rece­ber fóruns e per­mi­tir a aprox­i­mação de pesquisadores.

Passear pelo Memo­r­i­al da Améri­ca Lati­na, na Bar­ra Fun­da, é out­ra exper­iên­cia inter­es­sante, em que o vis­i­tante pode apre­ciar as lin­has car­ac­terís­ti­cas do tra­bal­ho do arquite­to Oscar Niemey­er, que pro­je­tou o espaço. Obras de artis­tas con­sagra­dos estão expostas ao lon­go da esplana­da e den­tro dos espaços cul­tur­ais. De acor­do com a insti­tu­ição, o próprio Niemey­er indi­cou em que locais dev­e­ri­am ser expos­tos os tra­bal­hos.

No Museu Afro Brasil, que fica no Par­que Ibi­ra­puera, o públi­co vai encon­trar 11 mil met­ros quadra­dos com um acer­vo de mais de 6 mil obras de arte. São pin­turas, escul­turas, gravuras, fotografias, doc­u­men­tos e peças etnológ­i­cas, de autores brasileiros e estrangeiros, pro­duzi­dos entre o sécu­lo 18 e os dias de hoje, con­forme divul­gação do museu. As peças apre­sen­tam aspec­tos cul­tur­ais africanos e afro-brasileiros.

Edição: Nádia Fran­co

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