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Número de mortes por leptospirose chega a 17 no Rio Grande do Sul

Repro­dução: © Gus­ta­vo Mansur/Palácio Pira­ti­ni

Quatro óbitos estão em investigação, diz Centro de Vigilância em Saúde


Publicado em 11/06/2024 — 21:11 Por Douglas Corrêa — Repórter da Agência Brasil — Rio de Janeiro

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Subiu para 17 o número de mortes por lep­tospirose no Rio Grande do Sul, dev­i­do a exposição da pop­u­lação às enchentes que atin­gi­ram o esta­do por mais de um mês. A doença infec­ciosa febril é trans­mi­ti­da pelo con­ta­to com a uri­na de ani­mais infec­ta­dos, prin­ci­pal­mente roe­dores, pela bac­téria lep­tospi­ra. De acor­do com o Cen­tro Estad­ual de Vig­ilân­cia em Saúde (Cevs), qua­tro mortes ain­da estão em inves­ti­gação e out­ras sete foram descar­tadas.

A Sec­re­taria de Esta­do de Saúde infor­mou que foram noti­fi­ca­dos, um total de 4.516 casos de lep­tospiroseoirose. Dess­es, 242 foram con­fir­ma­dos, out­ros 1.004 foram descar­ta­dos e 3.270 seguem em inves­ti­gação.

Doença

A lep­tospirose pode ocor­rer em qual­quer época do ano, mas as chances de con­tá­gio são maiores quan­do há inun­dações, enx­ur­radas e lamas. Se hou­ver algum fer­i­men­to ou arran­hão, a bac­téria pen­e­tra com mais facil­i­dade no organ­is­mo humano. É impor­tante que res­i­dentes em locais mais atingi­dos pela chu­va adotem cuida­dos, como usar calça­dos ao cam­in­har em áreas ala­gadas, evi­tar qual­quer tipo de con­ta­to com roe­dores (os prin­ci­pais trans­mis­sores) e lavar bem os ali­men­tos.

Edição: Valéria Aguiar

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