...
domingo ,13 outubro 2024
Home / Esportes / Petrobras homenageia 55 paratletas que competiram em Paris

Petrobras homenageia 55 paratletas que competiram em Paris

Repro­dução: © Tânia Rêgo/Agência Brasil

Entre homenageados está a maior medalhista de ouro brasileira


Publicado em 20/09/2024 — 18:49 Por Ana Cristina Campos — Repórter da Agência Brasil — Rio de Janeiro

ouvir:

Maior medal­hista de ouro brasileira em Jogos Par­alímpi­cos, a paratle­ta da natação Car­ol San­ti­a­go sente a respon­s­abil­i­dade de ser exem­p­lo para meni­nas. “Estou muito hon­ra­da de ter entra­do para essa lista de grandes atle­tas do Brasil”, cele­brou a nadado­ra, em even­to da Petro­bras no Rio de Janeiro em hom­e­nagem aos 55 paratle­tas de 31 modal­i­dades patroci­na­dos pela com­pan­hia na Par­alimpía­da de Paris.

Na Par­alimpía­da de Tóquio, Car­ol con­quis­tou cin­co medal­has, três de ouro, uma de pra­ta e uma de bronze. Em Paris, tam­bém gan­hou cin­co medal­has, sendo três de ouro e duas de pra­ta. “Ser a maior medal­hista de ouro do Brasil é muito impor­tante para nos­so pro­gra­ma, que já foi vito­rioso em Tóquio, que a gente apri­morou ain­da mais para Paris. Tudo que a gente se dedi­cou trouxe esse resul­ta­do e é muito grat­i­f­i­cante. Mais do que isso é uma grande respon­s­abil­i­dade tam­bém. É algo que pos­sa inspi­rar novas meni­nas a se iden­ti­fi­carem com a vitória”.

Após as mere­ci­das férias, a nadado­ra plane­ja voltar aos treinos “com força total” para avaliar o que pre­tende para o próx­i­mo ciclo. “Com certeza, se for Los Ange­les [próx­i­ma olimpía­da em 2028], a ideia é que seja mel­hor do que a gente fez ago­ra em Paris”.

Tam­bém hom­e­nagea­do no even­to, o paratle­ta Petrú­cio Fer­reira, tri­cam­peão nos 100 met­ros no atletismo, tam­bém está está de férias, mas já de olho no iní­cio dos treinos para Los Ange­les. Com um bronze nos 400 met­ros em Tóquio e duas pratas, nos 400 met­ros e no reveza­men­to 4x100 na Rio 2016, ele falou do desafio que foi par­tic­i­par da ter­ceira par­alimpía­da.

“Chegar a uma ter­ceira par­alimpía­da foi mais difí­cil do que a primeira. Eu me cobrei mais. Defend­er o ter­ceiro títu­lo par­alímpi­co foi muito exi­gente. Cheguei a pas­sar por um momen­to difí­cil na min­ha car­reira. Foi uma depressão que eu con­segui super­ar. Ain­da me cobro mas ago­ra com mais cuida­dos. Sabia que eu tin­ha que defend­er o títu­lo já que fui campeão na Rio 2016 e em Tóquio”, disse o atle­ta.

Dos 11 patroci­na­dos pela Petro­bras na Par­alimpía­da de Paris vier­am 13 medal­has, con­quis­tadas por sete paratle­tas difer­entes. No even­to em hom­e­nagem aos brasileiros que com­pe­ti­ram em Paris, a pres­i­dente da Petro­bras, Mag­da Cham­bri­ard, disse que os eles rep­re­sen­tam os val­ores da com­pan­hia de inserção na sociedade, na ded­i­cação e na bus­ca dos obje­tivos em prol de uma sociedade mais forte em um país inclu­si­vo e diver­so.

* matéria atu­al­iza­da em 21/09, às 10h20, para cor­reção de infor­mações sobre o número de paratle­tas patroci­na­dos pela Petro­bras.

Edição: Aline Leal

LOGO AG BRASIL

Você pode Gostar de:

Judô: Shirlen Nascimento é bronze no Grand Slam de Abu Dhabi

Conquista foi alcançada no peso leve (57 quilos) Agên­cia Brasil Pub­li­ca­do em 11/10/2024 — 21:03 …