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Petrópolis: imóveis tombados passam por vistorias depois da tragédia

Repro­dução: © Philippe Lima/Governo do Esta­do do Rio de Janeiro

Ontem foram inspecionados o Theatro D. Pedro e o Cine Petrópolis


Pub­li­ca­do em 22/02/2022 — 10:17 Por Cristi­na Indio do Brasil — Repórter da Agên­cia Brasil — Rio de Janeiro

Os pré­dios históri­cos tomba­dos pelo Insti­tu­to Estad­ual do Patrimônio Cul­tur­al (Inepac) do Rio de Janeiro, em Petrópo­lis, pas­sam por vis­to­rias em ação con­jun­ta do órgão com a Empre­sa de Obras Públi­cas do Esta­do do Rio de Janeiro (Emop-RJ). A avali­ação dos imóveis é para dimen­sion­ar os danos cau­sa­dos pela forte chu­va que dev­as­tou a cidade na terça-feira pas­sa­da (15) provo­can­do estra­gos na cidade impe­r­i­al.

A dire­to­ra do Inepac, Ana Cristi­na Car­val­ho, desta­cou que Petrópo­lis é o municí­pio com mais bens imóveis tomba­dos pelo Inepac e des­de o tem­po­ral, que com­ple­ta uma sem­ana hoje, o Escritório Téc­ni­co do Inepac se preparou para faz­er o lev­an­ta­men­to nas áreas mais atingi­das.

Ontem foram real­izadas vis­to­rias nos reser­vatórios flu­vi­ais da com­pan­hia Águas do Imper­ador, em algu­mas casas com fachadas tombadas, no The­atro D. Pedro e no Cine Petrópo­lis, que foram inva­di­dos pela lama.

“O Gov­er­no do Esta­do está se mobi­lizan­do com todos os seus setores, seja o Inepac, a Emop ou mes­mo o DER-RJ, para esta­bi­lizar o que está instáv­el. Após a avali­ação ini­cial, fare­mos um mon­i­tora­men­to e uma vis­to­ria mais detal­ha­da para ter­mos diag­nós­ti­co mais pre­ciso do que será necessário restau­rar”, disse a chefe do Escritório Téc­ni­co Region­al Ser­rana do Inepac, Patrí­cia Hugueney.

Segun­do o Inepac, nen­hum imóv­el tomba­do pelo órgão desabou. No entan­to, uma ponte próx­i­ma ao Palá­cio de Cristal foi o caso mais grave de impacto da chu­va e pre­cis­ará ser recon­struí­da, porque perdeu o seu guar­da-cor­po. “O Inepac faz o diag­nós­ti­co dos imóveis afe­ta­dos e de pos­síveis áreas de risco, asses­so­ran­do os respon­sáveis pelos imóveis nas obras que serão necessárias”, com­ple­tou.

Pela Emop-RJ, o tra­bal­ho vis­to­rias nos pré­dios históri­cos está sendo desen­volvi­do por arquite­tos da empre­sa. As ações con­tam ain­da com qua­tro engen­heiros de Geot­éc­ni­ca da empre­sa, para atu­ar no lev­an­ta­men­to téc­ni­co de áreas de riscos na cidade.

Edição: Valéria Aguiar

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