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Polícia Civil do Rio de Janeiro faz nova necropsia em Juliana Marins

Laudo preliminar será divulgado em uma semana

Vitor Abdala — Repórter da Agên­cia Brasil
Pub­li­ca­do em 02/07/2025 — 11:38
Rio de Janeiro
Rio de Janeiro (RJ) 05/10/2023 - Instituto Médico Legal Afrânio Peixoto, da Polícia Civil, no Centro. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Repro­dução: © Fer­nan­do Frazão/Agência Brasil

A Polí­cia Civ­il do Rio de Janeiro fez, na man­hã des­ta quar­ta-feira (2), uma nova necrop­sia no cor­po de Juliana Marins, tur­ista brasileira que mor­reu depois de se aci­den­tar durante uma tril­ha na Indonésia, no fim de jun­ho. O exame começou às 8h30 e durou cer­ca de 2 horas, no Insti­tu­to Médi­co Legal Afrânio Peixo­to (IMLAP). 

A necrop­sia, real­iza­da por dois per­i­tos legis­tas da Polí­cia Civ­il, foi acom­pan­ha­da por um per­i­to médi­co da Polí­cia Fed­er­al e por um assis­tente téc­ni­co rep­re­sen­tante da família. O resul­ta­do pre­lim­i­nar será divul­ga­do em até 7 dias. O cor­po foi lib­er­a­do para reti­ra­da do insti­tu­to pelos famil­iares.

O novo exame foi solic­i­ta­do pela família de Juliana, que ques­tiona as con­clusões do lau­do apre­sen­ta­do por legis­tas indoné­sios. Segun­do a equipe que necrop­siou Juliana na Indonésia, a brasileira mor­reu de hemor­ra­gia decor­rente de lesões em órgãos inter­nos que, por sua vez, foram provo­cadas por trau­ma con­tun­dente.

Segun­do a perí­cia indonésia, Juliana demor­ou menos de 20 min­u­tos para mor­rer, depois do iní­cio da hemor­ra­gia, e a morte ocor­reu entre 12 horas e 24 horas antes de o cor­po chegar ao frig­orí­fi­co do hos­pi­tal.

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Juliana Marins caiu na crat­era do Rin­jani, um vul­cão, na man­hã de sába­do (21). Na segun­da-feira (23), a brasileira foi local­iza­da por meio de um drone tér­mi­co, mostran­do que ela ain­da esta­va viva naque­le momen­to ou pelo menos algu­mas horas antes.

As equipes de res­gate só con­seguiram chegar até a jovem na terça-feira (24), mas ela já havia mor­ri­do. O res­gate do cor­po ocor­reu na quar­ta-feira (25).

O cor­po da brasileira desem­bar­cou no Aero­por­to Inter­na­cional de Guarul­hos, em São Paulo, na terça-feira (1º), em um voo com­er­cial. De lá, foi trans­porta­do para a Base Aérea do Rio de Janeiro em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB).

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