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Polícia Federal investiga fraudes no auxílio emergencial

Repro­dução: © Marce­lo Camargo/Agência Brasil

Operação Decipit cumpre mandados em municípios do RJ e de SP


Pub­li­ca­do em 21/03/2022 — 08:05 Por Vitor Abdala – Repórter da Agên­cia Brasil — Rio de Janeiro

A Polí­cia Fed­er­al (PF) cumpre hoje (21) oito man­da­dos de bus­ca e apreen­são con­tra sus­peitos de frau­darem o auxílio emer­gen­cial. Segun­do a PF, o pre­juí­zo cau­sa­do pela orga­ni­za­ção crim­i­nosa pode chegar a R$ 1 mil­hão.

Os man­da­dos da oper­ação Decip­it estão sendo cumpri­dos nas cidades do Rio de Janeiro, Angra dos Reis (RJ), Barueri e Cara­picuí­ba (ambas em SP).

De acor­do com as inves­ti­gações, o grupo usa­va lis­tas de pes­soas pub­li­cadas nos sites dos tri­bunais region­ais eleitorais (TREs) que não votaram nas últi­mas três eleições.

Com essas infor­mações, os sus­peitos de fraude cap­tavam dados em sites pri­va­dos e fazi­am o cadas­tro no por­tal do gov­er­no fed­er­al.

A orga­ni­za­ção crim­i­nosa fazia, então, o requer­i­men­to inde­v­i­do do bene­fí­cio pelo aplica­ti­vo Caixa Tem.

As inves­ti­gações tam­bém con­stataram que os sus­peitos recor­ri­am a out­ras fraudes como o cadas­tra­men­to de chips de celu­lar em nome dos ben­efi­ciários e doc­u­men­tos fal­sos. Isso servia para dar aparên­cia de que o cadas­tro para o auxílio emer­gen­cial era ver­dadeiro.

O sus­peito de lid­er­ar o grupo já tin­ha sido pre­so em 2016 pela Polí­cia Civ­il do Paraná por este­lion­a­to e fal­si­fi­cação de doc­u­men­tos. Além dele, out­ras cin­co pes­soas são inves­ti­gadas pela oper­ação Decip­it.

Edição: Denise Griesinger

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