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Polícias do Rio de Janeiro tiraram 732 fuzis das ruas em 2024

Levantamento é do Instituto de Segurança Pública, do governo estadual

Dou­glas Cor­rêa — Repórter da Agên­cia Brasil
Pub­li­ca­do em 25/01/2025 — 18:09
Rio de Janeiro
Apreendidos fuzis que seriam vendidos à maior facção criminosa do Rio.
Repro­dução: © Polí­cia Civ­il do Rio de Janeiro/Divulgação

O Insti­tu­to de Segu­rança Públi­ca (ISP), do Rio de Janeiro, fez um bal­anço das prisões e apreen­sões de armas e dro­gas no esta­do em 2024. Em doze meses, as polí­cias Civ­il e Mil­i­tar reti­raram das ruas 732 fuzis de cir­cu­lação, uma média de dois por dia. Os dados divul­ga­dos na últi­ma sex­ta-feira (24) mostram um aumen­to de 20% nas apreen­sões entre 2023 e 2024. Foram 610 armas de lon­go alcance recol­hi­das em 2023, con­tra 732 armas de guer­ra apreen­di­das no ano pas­sa­do.Em 2024, as forças estad­u­ais de segu­rança reg­is­traram 42.389 prisões em fla­grante, rep­re­sen­tan­do um aumen­to de 14,7% em relação a 2023. Hou­ve tam­bém 23.930 reg­istros de apreen­sões de dro­gas, 6,2% a mais; 19.034 veícu­los roubados/furtados foram recu­per­a­dos, 52 a cada 24 horas, um cresci­men­to de 29,7%.Os crimes con­tra a vida tam­bém apre­sen­taram uma redução. O indi­cador letal­i­dade vio­len­ta, que englo­ba homicí­dio doloso, lesão cor­po­ral segui­da de morte, latrocínio e morte por inter­venção de agente do esta­do, reg­istrou redução de 11,1% entre janeiro e dezem­bro de 2024, quan­do com­para­do com o mes­mo perío­do de 2023. Os homicí­dios dolosos e as mortes por inter­venção de agente do esta­do tam­bém caíram no ano pas­sa­do, com diminuições de 11% e 19,8%, respec­ti­va­mente.

De acor­do com a dire­to­ra-pres­i­dente do ISP, Marcela Ortiz, os resul­ta­dos alcança­dos em 2024 reforçam a importân­cia do tra­bal­ho con­stante das forças de segu­rança do Rio no enfrenta­men­to à vio­lên­cia. “A transparên­cia dos dados divul­ga­dos pelo ISP é fun­da­men­tal, pois aux­il­ia na con­strução de políti­cas públi­cas de com­bate à crim­i­nal­i­dade e no plane­ja­men­to mais efi­ciente da segu­rança públi­ca”.

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