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Preços na saída das fábricas recuaram 0,43% em novembro

Repro­dução: © REUTERS/Roosevelt Cassio/Direitos reser­va­dos

Deflação veio depois de três altas de preços consecutivas


Pub­li­ca­do em 04/01/2024 — 09:53 Por Vitor Abdala — Repórter da Agên­cia Brasil — Rio de Janeiro

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O Índice de Preços ao Pro­du­tor (IPP) reg­istrou deflação (que­da de preços) de 0,43% em novem­bro de 2023, segun­do o Insti­tu­to Brasileiro de Geografia e Estatís­ti­ca (IBGE). O indi­cador mede a vari­ação dos preços dos pro­du­tos na saí­da das fábri­c­as brasileiras. 

A deflação veio depois de três altas de preços con­sec­u­ti­vas. Em out­ubro, por exem­p­lo, a inflação foi 1,07%. Com o resul­ta­do de novem­bro, o IPP acu­mu­lou taxas de deflação de 4,89% nos 11 primeiros meses de 2023 e de 6,09% em 12 meses.

Treze das 24 ativi­dades da indús­tria apre­sen­taram deflação em novem­bro, com destaque para indús­trias extra­ti­vas (-7,09%), out­ros pro­du­tos quími­cos (-1,36%) e veícu­los (-0,12%).

Por out­ro lado, dez ativi­dades reg­is­traram inflação, com destaque para ali­men­tos (0,56%) e refi­no de petróleo e bio­com­bustíveis (0,83%). O setor de bor­racha e plás­ti­co man­teve os mes­mos preços de out­ubro.

Entre as qua­tro grandes cat­e­go­rias econômi­cas da indús­tria, hou­ve deflações de 0,40% em bens de cap­i­tal, isto é, as máquinas e equipa­men­tos usa­dos no setor pro­du­ti­vo; de 0,66% em bens inter­mediários, ou seja, os insumos indus­tri­al­iza­dos usa­dos no setor pro­du­ti­vo; e de 0,18% em bens de con­sumo semi e não duráveis. Os bens de con­sumo duráveis tiver­am inflação de 0,31%.

Edição: Graça Adju­to

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