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Rebeca Andrade conquista mais um ouro no Pan, agora na trave

Repro­dução: © REUTERS/Agustin Marcarian/Direitos Reser­va­dos

João Victor Oliva é prata no hipismo adestramento


Pub­li­ca­do em 25/10/2023 — 22:33 Por Agên­cia Brasil — Rio de Janeiro

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Virou roti­na em San­ti­a­go (Chile) ver Rebe­ca Andrade no pódio. Um dia após ter­mi­nar em primeiro na pro­va de salto sobre a mesa dos Jogos Pan-Amer­i­canos, a brasileira con­quis­tou, nes­ta quar­ta-feira (25), a medal­ha de ouro na trave, em pro­va na qual Flávia Sarai­va ficou com a pra­ta e a canadense Ava Stew­art com o bronze.

“Estou muito feliz e orgul­hosa, por ter vin­do para cá após um Mundi­al tão lon­go e ter con­segui­do faz­er boas séries, boas apre­sen­tações, de me sen­tir prepara­da para subir e faz­er o que tem que faz­er. Foi uma óti­ma exper­iên­cia em meu primeiro Pan-Amer­i­cano. Do que recla­mar? Não ten­ho o que falar. Estou feliz demais”, afir­mou Rebe­ca, que, além dos ouros na trave e no salto sobre a mesa, con­quis­tou pratas nas bar­ras assimétri­c­as e na pro­va de equipe.

Após bril­har na trave Flávia Sarai­va con­quis­tou mais uma pra­ta, des­ta vez no solo, fican­do atrás ape­nas da norte-amer­i­cana Kaliya Lin­coln. Na dis­pu­ta mas­culi­na, Arthur Nory con­quis­tou o ouro na bar­ra fixa, em dis­pu­ta na qual Bernar­do Miran­da garan­tiu a pra­ta e o canadense Rene Cournoy­er ter­mi­nou em ter­ceiro. Nory tam­bém subiu ao pódio no salto, mas para rece­ber a medal­ha de pra­ta.

Prata no hipismo adestramento

A quar­ta-feira tam­bém foi históri­ca para o hip­is­mo ade­stra­men­to, modal­i­dade na qual João Vic­tor Oli­va con­quis­tou uma pra­ta na dis­pu­ta real­iza­da na Esco­la de Equi­tação do Exérci­to em Quil­lota. Mon­tan­do Feel Good, o brasileiro con­quis­tou a medal­ha com 86,160% no GP Freestyle. Até hoje, a úni­ca medal­ha indi­vid­ual do Brasil na modal­i­dade era do cav­aleiro Orlan­do Faca­da, bronze no Pan de Cara­cas, em 1983.

“Estou muito con­tente. A primeira palavra que me ocorre é ale­gria. Estou muito feliz com o Feel Good, com o qual tra­bal­ho des­de que era muito nov­in­ho, sem­pre acred­itei nele, assim como com meu pai Vic­tor Oli­va e com o treinador Nor­bert van Laak. Esta­mos col­hen­do fru­tos do nos­so tra­bal­ho de muito tem­po”, declar­ou o cav­aleiro.

Edição: Fábio Lis­boa

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