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Vice-presidente participa de feira da indústria de defesa

Repro­dução: © Fil­ipe Scotti/FIESC/Divulgação

Produção industrial nacional garante soberania, afirmou Mourão


Pub­li­ca­do em 20/05/2022 — 22:55 Por Agên­cia Brasil — Brasília

O vice-pres­i­dente Hamil­ton Mourão par­ticipou hoje (20) do encer­ra­men­to da 2ª SC Expo Defense, um even­to que reúne empre­sas e órgãos que atu­am na área de pro­dução e desen­volvi­men­to de pro­du­tos indus­tri­ais mil­itares.

Sedi­a­da neste ano em Flo­ri­anópo­lis (SC), a feira visa dar vis­i­bil­i­dade às ino­vações do setor de defe­sa e inte­grar cen­tros de tec­nolo­gia com as Forças Armadas. Além de estandes e exposições de pro­du­tos e serviços, a feira con­tou com palestras, debates e painéis com a par­tic­i­pação de civis, mil­itares e rep­re­sen­tantes do gov­er­no.

Segun­do Mourão, even­tos como a SC Expo Defense asse­gu­ram a inde­pendên­cia e sobera­nia nacionais. “Des­de 1980, quan­do hou­ve o con­fli­to das Malv­inas, se com­preen­deu que não se pode ficar depen­dente dos insumos na área de defe­sa prove­nientes do exte­ri­or. Tem que ter a capaci­dade de pro­duzir pelo menos de 50% a 60% das neces­si­dades den­tro do país”, disse.

No estande da Mar­in­ha, os vis­i­tantes pud­er­am con­hecer de per­to aeron­aves e pro­tóti­pos da Fra­ga­ta Classe Taman­daré, além da maque­te do primeiro Sub­mari­no com Propul­são Nuclear Brasileiro (SN-BR), o sub­mari­no Álvaro Alber­to. O Exérci­to expôs viat­uras blindadas Guarani e os novos arma­men­tos do sis­tema Astros 2020. Já a apre­sen­tação da Aeronáu­ti­ca con­tou com um KC-390 Mil­len­ni­um e répli­ca do novo caça mul­ti­mis­são F‑39 Gripen.

O setor rep­re­sen­ta 4,78% do Pro­du­to Inter­no Bru­to (PIB), gera 2,9 mil­hões de empre­gos dire­tos e indi­re­tos.

Edição: Pedro Ivo de Oliveira

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