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Ação contra roubo de celulares no Rio prende quase 700 pessoas

Operação Rastreio recuperou mais de 10 mil celulares

Dou­glas Cor­rêa — Repórter da Agên­cia Brasil
Pub­li­ca­do em 24/10/2025 — 06:42
Rio de Janeiro
Rio de Janeiro (RJ), 11/07/2025 - Agentes da Polícia Civil do Rio de Janeiro - PCRJ. Foto: PCRJ/Divulgação
Repro­dução: © PCRJ/Divulgação

A Polí­cia Civ­il do Rio real­i­zou nes­sa quin­ta-feira (23) a maior ação con­tra roubo, fur­to e recep­tação de celu­lares. No Dia D, da Oper­ação Ras­treio, agentes saíram às ruas para pren­der os envolvi­dos na cadeia crim­i­nosa, além de recu­per­ar apar­el­hos prove­nientes de crimes. Des­de o iní­cio da ofen­si­va, mais de 690 pes­soas foram pre­sas e mais de 10 mil celu­lares recu­per­a­dos. Além dis­so, mais de mil esta­b­elec­i­men­tos foram fis­cal­iza­dos e oito comér­cios inter­di­ta­dos.

A segun­da fase da Ras­treio teve iní­cio na segun­da-feira (20), quan­do mais de 4.200 usuários dos celu­lares rou­ba­dos ou fur­ta­dos rece­ber­am inti­mação para a entre­ga dos dis­pos­i­tivos nas del­e­ga­cias. Com isso, eles tiver­am a opor­tu­nidade de evi­tar serem respon­s­abi­liza­dos crim­i­nal­mente. O pra­zo estip­u­la­do foi de 72 horas.

Todos os dis­pos­i­tivos recu­per­a­dos pas­sam por perí­cia. Como parte das inves­ti­gações, os legí­ti­mos pro­pri­etários estão sendo iden­ti­fi­ca­dos e terão seus bens resti­tuí­dos. A ação já resul­tou em mais de 2.800 apar­el­hos resti­tuí­dos.

“Ess­es celu­lares podem ter cus­ta­do a vida de alguém. É pre­ciso se con­sci­en­ti­zar na hora de adquirir um celu­lar de segun­da mão. É pre­ciso ver­i­ficar se há algu­ma restrição. Todo cidadão pode usar o número de IMEI do apar­el­ho e faz­er a pesquisa no aplica­ti­vo Celu­lar Seguro”, expli­cou o secretário de Polí­cia Civ­il, del­e­ga­do Felipe Curi.

Um ali­a­do impor­tante nas ações da Oper­ação Ras­treio é o aplica­ti­vo Celu­lar Seguro RJ, lança­do pela Polí­cia Civ­il em jul­ho deste ano. A fer­ra­men­ta per­mite ao cidadão guardar e con­sul­tar o IMEI – número de iden­ti­fi­cação úni­co de cada apar­el­ho tele­fôni­co –, em um só local, anal­isan­do se há restrições na base de dados da polí­cia e da Agên­cia Nacional de Tele­co­mu­ni­cações (Ana­tel). Com a ino­vação tec­nológ­i­ca, em caso de roubo ou fur­to do apar­el­ho reg­istra­do ficará mais fácil o blo­queio e a restrição ao celu­lar rou­ba­do. O app está disponív­el nas lojas online.

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