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Ciclone Akará perde força e retorna a estágio de depressão tropical

Repro­dução: © NOAA/NASA

Fenômeno no sul do Brasil chegou a ser considerado tempestade tropical


Pub­li­ca­do em 21/02/2024 — 08:48 Por Agên­cia Brasil — Rio de Janeiro

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O ciclone Akará, que atua no litoral sul do Brasil des­de o fim da últi­ma sem­ana, perdeu força nes­sa terça-feira (20) e pas­sou a ser clas­si­fi­ca­do como depressão trop­i­cal, segun­do bole­tim mete­o­rológi­co das 21h da Mar­in­ha. O fenô­meno foi detec­ta­do na sex­ta-feira (16) e evoluiu para a cat­e­go­ria de tem­pes­tade trop­i­cal, na segun­da-feira (19).

Como sua ocor­rên­cia se restringiu ao alto-mar, não cau­sou impactos no con­ti­nente. Ciclones são sis­temas de área de baixa pressão atmos­féri­ca em seu cen­tro, com cir­cu­lação fecha­da, em que os ven­tos sopram para o seu inte­ri­or.

Eles podem ser clas­si­fi­ca­dos em diver­sas cat­e­go­rias, em que a mais leve é a per­tur­bação trop­i­cal, e a mais inten­sa o furacão. A depressão trop­i­cal é a segun­da cat­e­go­ria, car­ac­ter­i­za­da por ven­tos de até 60 quilômet­ros por hora (km/h), enquan­to a tem­pes­tade trop­i­cal pode causar ven­tos de até 116 km/h, de acor­do com o Insti­tu­to Nacional de Mete­o­rolo­gia (Inmet).

Tem­pes­tades trop­i­cais podem evoluir para furacões, que têm ven­tos com inten­si­dade maior, como foi o caso do Cata­ri­na, que atingiu o Sul do país em 2004.

De acor­do com a Mar­in­ha, tem­pes­tades trop­i­cais são raras no litoral brasileiro. O Akará foi ape­nas o ter­ceiro reg­istro do fenô­meno no Brasil.  Antes dele, foram obser­va­dos o Cata­ri­na (que antes de se tornar furacão foi tem­pes­tade trop­i­cal), em 2004, e o Iba, em 2019.

Edição: Graça Adju­to

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